Incra do RN continua ocupado por trabalhadores rurais

Por Hildebrando Andrade

Na última segunda-feira (19/4), a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Rio Grande do Norte foi ocupada por cerca de 350 familias do MST, para reivindicar vistorias, desapropriações de terra e infraestrutura para os assentamentos do estado.

Atualmente, 2500 famílias vivem acampadas no Rio Grande do Norte. Além do assentamento destas famílias, na pauta de reivindicações também está a atenção aos crimes ocorridos contra trabalhadores Sem Terra no estado desde 2008, através de despejos violentos e atentados.

Por Hildebrando Andrade

Na última segunda-feira (19/4), a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Rio Grande do Norte foi ocupada por cerca de 350 familias do MST, para reivindicar vistorias, desapropriações de terra e infraestrutura para os assentamentos do estado.

Atualmente, 2500 famílias vivem acampadas no Rio Grande do Norte. Além do assentamento destas famílias, na pauta de reivindicações também está a atenção aos crimes ocorridos contra trabalhadores Sem Terra no estado desde 2008, através de despejos violentos e atentados.

Na terça-feira (20/4), o MST promoveu uma marcha pelo centro de Natal, pedindo por justiça contra as impunidades no campo. Nesta quarta (21/4), os Sem Terra fizeram ato em frente à sede da Caiza Econômica Federal, para exigir créditos para a construção de habitações nos assentamentos.

Neste feriado de Tiradentes, o MST-RN também realizou debates com estudantes universitários na UFRN, e fortaleceu o debate da criminalização do movimento no estado.

Além destas atividades, foram realizadas marchas pelo centro de Natal pedindo justiça, reivindicando educação de qualidade no campo e uma posição dos governantes com relação à questão agrária no estado.