“Guerra sem fim?” em Lutas.doc
 Será que o povo brasileiro é um povo tão pacífico e cordial como se imagina? É a pergunta que Lutas.Doc tentará responder, em série documental que traz uma reflexão profunda sobre o Brasil e o comportamento de seu povo.  No vídeo acima, apresentamos um trecho da Parte 1 da série, sobre história da chegada dos colonizadores europeus e seus desdobramentos.  São cinco  episódios que entrelaçam depoimentos com cenas de animação e de filmes de ficção, oferecendo uma linguagem dinâmica e atraente para o público jovem.   Clique aqui e veja todos os capítulos da série  Os capítulos abordam os vários contextos da violência e suas formas de representação na história brasileira, além de retratar o caos e a violência na sociedade contemporânea, abrindo espaço para avaliações e análises.  Pensadores, sociólogos, historiadores, economistas, políticos,  jornalistas e filósofos renomados analisam como a violência afeta a vida da população e falam sobre as perspectivas para o futuro.  O integrante da coordenação nacional do MST, João Pedro Stedile, contribue com essa reflexão, com   depoimentos ao longo dos capítulos.  No primeiro capítulo, o enfoque é a história da violência no Brasil, sua presença no país desde antes da chegada dos colonizadores europeus e seus desdobramentos na vida dos povos indígenas. Pensadores, protagonistas políticos e representantes de movimentos sociais, entre outros, apresentam suas reflexões e indagações.   O homem brasileiro é pacífico? Alguns entrevistados como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente Lula falam sobre isso e até se divergem. “Socialmente não é nada pacífico”, analisa o sociólogo e ex-presidente. “Acho que é pacífico”, emenda Lula, ressaltando que isso não significa que o brasileiro é uma pessoa neutra.   Nesse episódio intitulado Guerra sem fim? as entrevistas são intercaladas por animações e cenas de filmes nacionais, além das entrevistas. Entre os depoimentos, inclusive até dramáticos, alguns  entrevistados afirmam que o Brasil já está em guerra, a exemplo do escritor Ferréz. O historiador Luiz Mir acrescenta que, nos últimos 20 anos, 1,2 milhão de pessoas foram assassinadas no Brasil. “Está comprovado que somos a sociedade mais violenta do mundo”, completa o líder do MST, João Pedro Stédile.  Guerra sem fim? questiona também sobre o mito do homem cordial. Será que essa falada cordialidade ajuda a atenuar a violência? Ou então, cria uma linguagem mais amena para tratar os conflitos históricos que poderiam ser interpretados até como guerra civil? Assim, massacres pouco conhecidos são   revistos à luz de um olhar crítico, questionando a história oficial com   argumentos e insights.  A violência às comunidades indígenas é um dos pontos fortes do primeiro episódio. A morte de índios e o uso de sua cultura na formação da identidade do povo brasileiro também são questionadas, bem como o papel dos jesuítas e dos bandeirantes. A  senadora Marina Silva (PV-AC) afirma que revisitar a história do Brasil é sempre bom para evitar distorções. Além de entrevistas com índios, o documentário exibe cenas do julgamento da demarcação contínua das terras Raposa do Sol (RR), em 2008 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a forte presença da cultura dos índios no cotidiano urbano.
  Nesse episódio intitulado Guerra sem fim? as entrevistas são intercaladas por animações e cenas de filmes nacionais, além das entrevistas. Entre os depoimentos, inclusive até dramáticos, alguns  entrevistados afirmam que o Brasil já está em guerra, a exemplo do escritor Ferréz. O historiador Luiz Mir acrescenta que, nos últimos 20 anos, 1,2 milhão de pessoas foram assassinadas no Brasil. “Está comprovado que somos a sociedade mais violenta do mundo”, completa o líder do MST, João Pedro Stédile.  Guerra sem fim? questiona também sobre o mito do homem cordial. Será que essa falada cordialidade ajuda a atenuar a violência? Ou então, cria uma linguagem mais amena para tratar os conflitos históricos que poderiam ser interpretados até como guerra civil? Assim, massacres pouco conhecidos são   revistos à luz de um olhar crítico, questionando a história oficial com   argumentos e insights.  A violência às comunidades indígenas é um dos pontos fortes do primeiro episódio. A morte de índios e o uso de sua cultura na formação da identidade do povo brasileiro também são questionadas, bem como o papel dos jesuítas e dos bandeirantes. A  senadora Marina Silva (PV-AC) afirma que revisitar a história do Brasil é sempre bom para evitar distorções. Além de entrevistas com índios, o documentário exibe cenas do julgamento da demarcação contínua das terras Raposa do Sol (RR), em 2008 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a forte presença da cultura dos índios no cotidiano urbano.   Entre outros, são entrevistados no primeiro episódio: o presidente Lula, Fernando Henrique Cardoso, a senadora Marina Silva, o escritor Ferréz, índios Guarani-Kaiowá, o jornalista Gilberto Dimenstein, o líder do MST João Pedro Stédile, os historiadores John Monteiro, Laura de Mello e Souza, Pedro Puntoni e Leandro Karnal, o sociólogo Luis Mir e a filósofa Márcia Tiburi.  Ficha Técnica: Roteiro e Direção: Daniel Augusto Luiz Bolognesi  Produção: Caio Gullane Fabiano Gullane Laís Bodanzky Renata Galvão  Produção Executiva: Caio Gullane Sonia Hamburger  Coprodução: Gabriel Lacerda Debora Ivanov  Direção de Fotografia: Maurício Tibiriçá Rodrigo Menck  Montagem: Daniel Augusto Alessandra Iglesias Luiz Bolognesi  Trilha Sonora: Instituto  Identidade Visual: Buari  Animações:Lightstar Studios  Som: Samuel Braga “Samuca”  Direção de Produção: Fernando Ribeiro  Supervisão de Pós-produção: Patricia Nelly  (edição de texto da página da TV Brasil)
  Entre outros, são entrevistados no primeiro episódio: o presidente Lula, Fernando Henrique Cardoso, a senadora Marina Silva, o escritor Ferréz, índios Guarani-Kaiowá, o jornalista Gilberto Dimenstein, o líder do MST João Pedro Stédile, os historiadores John Monteiro, Laura de Mello e Souza, Pedro Puntoni e Leandro Karnal, o sociólogo Luis Mir e a filósofa Márcia Tiburi.  Ficha Técnica: Roteiro e Direção: Daniel Augusto Luiz Bolognesi  Produção: Caio Gullane Fabiano Gullane Laís Bodanzky Renata Galvão  Produção Executiva: Caio Gullane Sonia Hamburger  Coprodução: Gabriel Lacerda Debora Ivanov  Direção de Fotografia: Maurício Tibiriçá Rodrigo Menck  Montagem: Daniel Augusto Alessandra Iglesias Luiz Bolognesi  Trilha Sonora: Instituto  Identidade Visual: Buari  Animações:Lightstar Studios  Som: Samuel Braga “Samuca”  Direção de Produção: Fernando Ribeiro  Supervisão de Pós-produção: Patricia Nelly  (edição de texto da página da TV Brasil)



