Estudantes do curso de letras da terra iniciam a última etapa do curso na BA
Por José Ronaldo
Da Página do MST
Cerca de 40 estudantes do Curso de Licenciatura em Letras da Terra iniciam a última etapa do curso no Campus X na Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Trata-se de um curso de formação de educadores e militantes sociais destinado a atender a demanda dos assentamentos, acampamentos, comunidades quilombolas e Escola Família Agrícola.
O curso é uma parceria da Universidade do estado da Bahia (UNEB), MST e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por meio do Pronera.
Por José Ronaldo
Da Página do MST
Cerca de 40 estudantes do Curso de Licenciatura em Letras da Terra iniciam a última etapa do curso no Campus X na Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Trata-se de um curso de formação de educadores e militantes sociais destinado a atender a demanda dos assentamentos, acampamentos, comunidades quilombolas e Escola Família Agrícola.
O curso é uma parceria da Universidade do estado da Bahia (UNEB), MST e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por meio do Pronera.
A etapa do curso terá duração de 22 dias, com os estudantes ficando alojados na cidade de Teixeira de Freitas, enquanto as aulas ocorrem no espaço do Campus X.
Dentre os objetivos da etapa, destacam-se a conclusão do curso – cumprindo componentes curriculares e atividades propostas pelo curso, a construção de um ambiente educativo capaz de dar conta dos desafios da etapa em torno da construção e a apresentação da Monografia. Além de exposição de resultados de estágios e apresentações de trabalhos.
A etapa final do curso consiste na criação de espaços de discussão em torno das disciplinas oferecidas no período, como o debate sobre a literatura baiana e sua intencionalidade pedagógica, e a compreensão em torno da disciplina de Libras e suas contribuições ao universo de inclusão e compreensão das pessoas com necessidades auditivas.
A produção científica por meio da monografia, bem como sua intencionalidade e possibilidade de contribuição para a organização dos assentamentos e da classe trabalhadora, é um dos grandes desafios da turma.
No entanto, também se faz necessário pensar na continuidade após o término da etapa aos estudos, desenvolvendo suas contribuições científicas e práticas.