Mulheres camponesas abrem pedágio contra mudanças no Código Florestal no RS

 

Da Página do MST

 

Cerca de 600 trabalhadoras rurais, organizadas pela Via Campesina – organização que reúne movimentos sociais do campo – protestam contra as alterações no Código Florestal e por um novo modelo de agricultura, na manhã desta terça-feira.

O protesto acontece com a abertura do pedágio de Guaíba, que libera os motoristas dos veículos para passar sem pagar o pedágio.
 
As trabalhadoras exigem que a presidenta Dilma Roussef vete as mudanças aprovadas no Congresso no Código Florestal.

 

Da Página do MST

 

Cerca de 600 trabalhadoras rurais, organizadas pela Via Campesina – organização que reúne movimentos sociais do campo – protestam contra as alterações no Código Florestal e por um novo modelo de agricultura, na manhã desta terça-feira.

O protesto acontece com a abertura do pedágio de Guaíba, que libera os motoristas dos veículos para passar sem pagar o pedágio.
 
As trabalhadoras exigem que a presidenta Dilma Roussef vete as mudanças aprovadas no Congresso no Código Florestal.

Para a Via Campesina, o novo Código irá beneficiar apenas o agronegócio, anistiando os grandes desmatadores e estimulando a destruição do meio ambiente para expansão de monocultivos como a soja, eucalipto e a cana-de-açucar. Dessa forma, beneficia somente empresas transnacionais e grandes proprietários de terra do agronegócio.

A mobilização faz parte da Jornada Nacional de lutas das Mulheres da Via Campesina iniciada na semana passada com ocupações na Bahia e ações no Paraná. Novas mobilizações devem acontece em todo o país nesta semana.
 
Além de protestarem contra as alterações do Código, as camponesas reivindicam a desapropriação de terras para assentar as famílias que estão acampadas no estado; programas que resolvam os problemas com a seca das famílias camponesas; programas de governo que incentivem a produção de alimentos saudáveis e sem agrotóxicos; recursos para infraestrutura de produção de alimentos nas parcelas agrícolas com novas técnicas de produção e recursos para a produção e a organização das mulheres nos assentamentos.