Escola de Formação da Juventude no Paraná debate os desafios dos jovens
Por Geani de Souza
Da Página do MST
Neste final de semana, entre os dias 14 a 17 de setembro, acontece a primeira etapa da Escola de Formação da Juventude da Região Centro, no estado do Paraná. Será um momento importante de debate e socialização sobre o papel da juventude, ao contar com a participação de jovens de várias escolas do campo, de assentamentos e acampamentos da região.
Por Geani de Souza
Da Página do MST
Neste final de semana, entre os dias 14 a 17 de setembro, acontece a primeira etapa da Escola de Formação da Juventude da Região Centro, no estado do Paraná. Será um momento importante de debate e socialização sobre o papel da juventude, ao contar com a participação de jovens de várias escolas do campo, de assentamentos e acampamentos da região.
A atividade se realizará em três etapas: além deste ponta pé inicial neste final de semana, haverá outra em novembro e, posteriormente, outro logo no início de 2013.
A Escola de Formação da Juventude servirá enquanto um espaço de formação, ao contribuir no processo de organização dos assentamentos e acampamentos, com a finalidade de fortalecer e ampliar a organização de coletivos de juventude nas regiões, mobilizando e instigando a criatividade e rebeldia na construção de um mundo melhor.
O curso não pretende ser apenas um espaço de teorias, e sim de práticas que ajudem na formação dos jovens. Um dos objetivos é realizar um amplo debate coletivo dos desafios da juventude, dentre eles a questão do trabalho, renda, cultura e organização, e assim construir ações conjuntas para fortalecer as relações com os jovens do campo e da cidade.
Associada à Jornada Nacional da Juventude, a Escola de Formação conta com um aspecto diferente, pois não pretende ser apenas um encontro, mas sim um processo de formação que terá continuidade.
Para Thaile Lopes, do coletivo da juventude do estado, este espaço serve, sobretudo, para “fortalecer a organização da juventude por meio da formação desses jovens, para que estes se constituam enquanto lideranças e, ao voltarem as suas bases, possam multiplicar o trabalho”, avalia.