Confira os depoimentos de personalidades que já deram apoio à campanha para condenação Adriano Chafik


Da Página do MST


Confira os depoimentos de personalidades que já deram apoio à campanha para condenação Adriano Chafik.
 

“Eu queria pedir que os companheiros do PT fossem solidários aos companheiros (do MST). E a gente espera que no dia 15 (de maio), que a Justiça faça justiça, e que os responsáveis sejam condenados”. Lula (ex-presidente da republica)


Da Página do MST

Confira os depoimentos de personalidades que já deram apoio à campanha para condenação Adriano Chafik.
 

“Eu queria pedir que os companheiros do PT fossem solidários aos companheiros (do MST). E a gente espera que no dia 15 (de maio), que a Justiça faça justiça, e que os responsáveis sejam condenados”. Lula (ex-presidente da republica)

“Que se faça justiça sobre o sangue camponês de Felisburgo. Que não vingue a impunidade. Que a terra seja verdadeiramente patrimônio da humanidade. Terra para todos, sem latifúndios, sem agronegócio, sem bancadas ruralistas. Contamos com o Deus da Terra e da Vida”. D. Pedro Casaldaliga (bispo católico, prelazia de São Felix)

“O Massacre de Felisbugo é um dos episódios mais lamentaveis da violência contra os trabalhadores em Minas. Junto com a Chacina de Unaí e o Massacre de Ipatinga serão sempre relembrados e denunciados pelo movimento sindical e pelas categorias em luta.”
Beatriz Cerqueira (presidente da CUT-MG e do SIndUTE) 

“Nós entramos na cidade com 6 viaturas da PRF, PF, eu requisitei reforço de BH e Brasília. Entramos todos em comboio. A ideia era mostrar: chegou o estado. Agora vai ter lei.” Nilmário Miranda (deputado federal PT-MG, ex-ministro dos Direitos Humanos)

 

“A impunidade não pode ser uma rotina no nosso País. Por isso, é importante o julgamento de  Adriano Chafik, réu confesso do Massacre de Felisburgo (Minas Gerais) neste próximo dia 15 de maio.  O Estado brasileiro precisar dar resposta contundente a este caso e a todos os que envolvem o latifúndio, o uso de milícias e o ataque contra trabalhadores rurais.” Lindbergh Farias (Senador da República e ex-lider estudantil e dos cara-pintada)

“A justiça pode tardar mas sempre deve ser cobrada até que se realize. Uma sociedade montada sobre a injustiça e a impunidade perde seu rosto humano e regride à barbárie, sociedade que tantas vidas cobrou para que ganhasse uma forma civilizada e os cidadãos pudessem viver sem medo de uns dos outros e com um espírito mínimo de cooperação e solidariede. A vítima não pode ter o mesmo destino que o verdugo. Sem esse convencimento é impossível criar e manter os laços da sociabilidade humana e refundar um Brasil que queremos”. Leonardo Boff (Teólogo e escritor)

“O que me deixa mais indignado com mais este massacre  é saber que os assassinos e o mandante desta chacina fazem isso por  acreditarem que seus atos brutais, desumanos e impiedosos com os pobres estão acima da lei.  Queremos justiça e exigimos que o estado cumpra o seu dever e puna severamente os responsáveis prá que sirva de exemplo.” Pereira da Viola (músico, presidente da Associação Nacional dos Violeiros do Brasil)

“Manifesto total solidariedade aos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra contra a perseguição a que são vítimas. Espero que no dia 15 de maio justiça seja feita. Qualquer outra decisão judicial que não seja a condenação para o assassino confesso, o latifundiário Adriano Chafik Luedy e seus jagunços pelo massacre de Felisburgo, é inaceitável. Lembro que o massacre resultou no assassinato de cinco trabalhadores e deixou 20 feridos, entre eles, cinco crianças. Toda liberdade de organização ao MST e todo respeito à luta. Toda solidariedade àqueles e àquelas que enfrentam qualquer tentativa de cerceamento do livre direito, garantido na Constituição, de se organizar.” Ana Rita – Senadora PT-ES, presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado

“O massacre cruel ainda ressoa na consciência coletiva dos trabalhadores de Minas, sem falar nos traumas pessoais de tantas pessoas, viúvas, órfãos. Só a justiça poderá ecoar uma mensagem de resposta a tamanha violência”. Bruno Abreu “Pedralva” (médico da rede pública, professor de medicina da família)

“No cemitério de Felisburgo, Vale do Jequitinhonha, MG, uma grande inscrição diz: “Aqui foram sepultados os Sem Terra Francisco, Iraguiar, Manoel, Joaquim e Miguel, covardemente assassinados a mando do fazendeiro Adriano Chafic, dia 20/11/2004. Eles tombaram, mas a sangue deles circula nas nossas artérias e nós seguiremos lutando por reforma agrária, por justiça social e dignidade. Essa era a luta deles e é nossa luta.” Graziele, hoje adolescente, sobrevivente do Massacre de Felisburgo, chorando, disse: “Todos os dias sinto uma grande dor no coração, pois perdi meu pai (Sr. Joaquim), perdi meu tio (Sr. Miguel) e perdi meu cunhado (Iraguiar). Todos nesse covarde massacre. Eu só peço justiça!” Eis a dor que o latifúndio e o coronelismo causam. Frei Gilvander Moreira (frei carmelita e assessor da Comissão Pastoral da Terra-MG)

“Sou solidário à luta dos trabalhadores do campo. Essa é apenas uma etapa das lutas que o MST e outros movimentos precisarão travar pela reforma agrária no Brasil.”
José Maria Rabello (escritor, jornalista e ex-exilado da ditadura, liderança do PDT)

“O Massacre de Felisburgo é mais um exemplo da violência no campo e impunidade que assola nosso país de vergonha! Toda minha solidariedade aos camponeses mortos cujo único crime era sonhar por uma país mais justo. Cada camponês tombado reforça em nós o estado de alerta e vigília para que a justiça seja feita. Reforma Agrária já!” Tuca Moraes

“Estamos todos envolvidos e engajados para a condenação do fazendeiro assassino. Que seja exemplar e funcione de alerta a quem ache que possa fazer justiça com as próprias mãos. A Reforma Agrária é prevista em lei”. Willian Santos (presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MG)

“Os trabalhadores que lutam por Reforma Agrária e denunciaram a apropriação de terras públicas foram injustamente assassinados há mais de 8 anos e está hoje não foram atendidos pelo estado brasileiro.E agora clamam pela justiça e condenação dos assassinos”. Afonso Henrique (Procurador de Justiça, coordenador do Centro Operacional do Ministério Público Estadual na Vara de Conflitos Agrários)

“Nas muitas lutas por justiça no campo e pela reforma agrária ,deflagradas pelo MST ( Movimento dos Sem terra,) uma especialmente nos toca: a Chacina de Felisburgo, no Acampamento Terra Prometida, em Minas Gerais. Em nome da justiça, pela Reforma Agrária e pelo fim da impunidade presto minha solidariedade a todos os trabalhadores e trabalhadoras do MST. Estaremos juntos  sempre na busca por justiça , contra a impunidade e pela punição aos crimes  do latifundio”. Jo Moraes (deputada federal, membro do comitê central do PCdoB)

“Que a Justiça no campo seja feita! Que neste 15 de maio seja condenado exemplarmente o mandante e executor do Massacre de Felisburgo”! Rogerio Correa , deputado estadual PT-MG

“O massacre de Felisburgo é mais uma marca da brutalidade do latifúndio e do agronegócio. A reforma agrária é necessária para por fim a essa brutalidade e garantir a todos o direito sagrado a vida. O judiciário tem que condenar Adriano Chafik em nome desse direito.” Durval Angelo (deputado estadual PT-MG, presidente da comissão de direitos humanos da ALMG)

“Mesmo com terras improdutivas, sem nenhuma função social, os fazendeiros se recusam a obedecer a lei que determina a redistribuição das terras no campo. O fim da impunidade dos crimes no campo é um passo importante para o nosso processo de reforma agrária e para o nosso processo civilizatório. Que a força da Justiça se faça presente no dia 15 de maio, para que a nossa sociedade possa avançar nos caminhos da prosperidade, do diálogo e da extinção total da fome e da miséria em nosso país”. Clarice Niskier (atriz carioca, do Movimento Humanos Direitos)

“Todo esforço pra levantar a cortina de silêncio sobre os absurdos que se abatem sobre a questão fundiária no Brasil é essencial para que possamos ter uma sociedade que mereça esse nome. A truculência não pode continuar a ser a regra para resolução dos conflitos ou estaremos todos em perigo. Toda força pra luta de vocês que é a de todos nós”. Eduardo Tornaghi (ator e diretor de teatro)

“Ninguém tem o direito de nos tirar a vida. A terra é um dom de Deus, é direito de todos.Quem acha que a terra é de uns pucos e sai matando, tem que ser punido ao rigor da lei. O Estado tem que fazer justiça e colocar os assassinos e mandate dos crimes de  Felisburgos na cadeia, é o mínimo que possa fazer agora para amenizar o sofrimento das famílias e intimidar outras violências semelhantes.” Padre João (deputado federal PT-MG)

“A luta pela justiça e pela reforma agrária é também a nossa luta na câmara federal e na academia, . Todo apoio ao MST e pela condenação dos assassinos de Felisburgo”. Margarida Salomão (deputada federal PT-MG, ex-reitora da UFJF)

“Os responsáveis pelo massacre de Felisburgo não podem continuar  impunes. Para coibir a violência contra os trabalhadores rurais, é preciso que os autores deste e de outros  crimes sejam exemplarmente punidos. A luta do MST pela sua condenação merece todo o nosso apoio”. Luiz Dulci (Ex-Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Diretor do Instituto Lula)


“Esperamos que a Justiça faça justiça e os responsáveis pelo massacre em Felizburgo sejam condenados. Assim os trabalhadores rurais e os familiares das vítimas poderão respirar aliviados e acreditar que podem viver com dignidade neste país.” Vilson Luiz da Silva (Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de MG / Fetaemg)