MST ocupa área em Restinga e denuncia exploração irregular de terras públicas

Da Página do MST
 
Cerca de 70 famílias do MST ocuparam a antiga área da estação ferroviária Mandiú, nesta segunda-feira (16), no município de Restinga, região de Franca (SP).

A área, mesmo sendo pública, vem servindo para exploração de gado por um suposto proprietário, segundo os Sem Terra. Esta situação de exploração indevida de área pública, no entanto, não é reservada as terras que ainda abrigam a estrutura da antiga estação Mandiú.

Da Página do MST
 
Cerca de 70 famílias do MST ocuparam a antiga área da estação ferroviária Mandiú, nesta segunda-feira (16), no município de Restinga, região de Franca (SP).

A área, mesmo sendo pública, vem servindo para exploração de gado por um suposto proprietário, segundo os Sem Terra. Esta situação de exploração indevida de área pública, no entanto, não é reservada as terras que ainda abrigam a estrutura da antiga estação Mandiú.

Os Sem Terra denunciam que diversas áreas da antiga RFSA no estado de São Paulo, hoje sob gerência da Secretaria do Patrimônio da União-SPU, estão invadidas por empreendimentos vinculados a produção de cana-de-açúcar, de gado leiteiro, ou operam como lixões para os rejeitos agroindustriais.

Segundo a direção local do MST, além da reivindicação da área para fins de Reforma Agrária MST busca denunciar a invasão e exploração ilegal de terras públicas ocorrida no estado de São Paulo – como o caso da Cutrale, na região de Iaras, que há anos vem sendo denunciada pelos trabalhadores rurais sem terra.