Movimentos Sociais de Quixeramobim (CE) realizam Marcha do Trabalhador


Da Página do MST

A mobilização organizada pelo MST, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Central única dos Trabalhadores, Sindicato dos servidores públicos de Quixeramobim e Comissão pastoral da Terra levou mais de 1.000 pessoas pelas principais ruas de Quixeramobim (CE).

O protesto, em alusão ao 1° de maio, era também para entregar ao prefeito Cirilo Pimenta uma pauta conjunta de reivindicações da classe trabalhadora.

Da Página do MST

A mobilização organizada pelo MST, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Central única dos Trabalhadores, Sindicato dos servidores públicos de Quixeramobim e Comissão pastoral da Terra levou mais de 1.000 pessoas pelas principais ruas de Quixeramobim (CE).

O protesto, em alusão ao 1° de maio, era também para entregar ao prefeito Cirilo Pimenta uma pauta conjunta de reivindicações da classe trabalhadora.

Edleia, presidente do Sindicato dos servidores públicos municipais, afirmou que “já faz três meses que os servidores entregaram uma pauta ao gestor municipal e não obtiveram resposta”.

Agendouu-se uma audiência para a próxima quarta-feira (07/05). Já os camponeses tiveram uma audiência com o prefeito trtando de diversos pontos, como reforma de estradas, acesso à água e criação de um fundo municipal para a convivência com o semiárido.

Durante a manifestação, o prédio da agência da CAIXA foi ocupado pelos agricultores para reivindicar a assinatura do contrato das casas do acampamento Irmã Tereza. A gerência local entrou em contato a CAIXA em Fortaleza e está acertando a data para assinar os contratos.

O MST também cobrou da CAIXA o Programa Nacional de Habitação Rural nas áreas de assentamentos: ficou acertado que o tema será debatido em audiência com o Incra, MST e Caixa nas próximas semanas em Quixeramobim.

Durante a marcha, os movimentos fizeram paradas simbólicas na Câmara de Vereadores, cobrando a devolução dos recursos da secretaria da agricultura e na COELCE, denunciando o aumento da tarifa de energia elétrica.

A Coordenação do MST na região afirma que outras manifestações irão ocorrer. Francisca Maria da Cruz, da coordenação do MST, explica que outra pautas, como “melhorias na saúde para nossa cidade, segurança, porque a gente vê muito a polícia reprimindo os trabalhadores mas não tem pra prender bandidos”.

Os manifestantes pararam na frente das emissoras de rádios locais e apresentaram faixas afirmando que o termo certo para tratar de ações no campo é “ocupação”, e não “invasão”, denunciando o tratamento dado por alguns jornalistas cobrem as mobilizações realizadas pelos movimentos sociais.