Maceió recebe 15ª Feira da Reforma Agrária na próxima semana


Por Rafael Soriano
Da Página do MST

A cada ano, a conhecida Praça da Faculdade (Praça Afrânio Jorge, no Prado, em Maceió) recebe no mês de setembro centenas de feirantes vindos de acampamentos e assentamentos organizados pelo MST.

Agricultores de todo estado realizam um verdadeiro encontro do campo com a cidade, numa celebração do trabalho do campo, da fartura e da cultura popular.

Este ano, de 10 a 13 de setembro, ocorre a 15ª Feira da Reforma Agrária, que coloca na mesa do maceioense a produção das áreas de Reforma Agrária.

Por Rafael Soriano
Da Página do MST

A cada ano, a conhecida Praça da Faculdade (Praça Afrânio Jorge, no Prado, em Maceió) recebe no mês de setembro centenas de feirantes vindos de acampamentos e assentamentos organizados pelo MST.

Agricultores de todo estado realizam um verdadeiro encontro do campo com a cidade, numa celebração do trabalho do campo, da fartura e da cultura popular.

Este ano, de 10 a 13 de setembro, ocorre a 15ª Feira da Reforma Agrária, que coloca na mesa do maceioense a produção das áreas de Reforma Agrária.

A cerimônia de abertura será às 18h do dia 10/09, dia que se inicia cedo para feirantes e consumidores com a comercialização dos produtos. Todas as noites o Festival de Cultura Popular dá o tom de festividade ao evento.

O MST impulsiona a produção camponesa como elemento para o desenvolvimento das regiões onde se localizam os acampamentos e assentamentos e como possibilidade de mudança e dignidade para as famílias no meio rural. Entretanto, os benefícios de uma Reforma Agrária Popular e da produção camponesa de alimentos não fica somente no campo.

Tudo é comercializado a preços justos e tabelados, sem ter que dar lucro a atravessadores, uma proposta que beneficia tanto o vendedor como o comprador.

“A Feira expressa esse vínculo do campo com a cidade, do cultivo da Terra à comercialização dos alimentos, bem como desde outras dimensões da vida no campo, como a cultura popular e os saberes tradicionais do homem e da mulher camponeses”, avalia Débora Nunes, da Coordenação Nacional do MST.

“Tudo isso é fruto da organização dos trabalhadores rurais, em movimento lutando por seus direitos fundamentais. A Feira e nossa produção são frutos dessas lutas”, conclui.