Especial Centenário Paulo Freire
Declarado em 2012 o patrono da educação brasileira, por meio da Lei 12.612, devido à importância nacional e internacional de suas ideias e prática educativa, Paulo Freire desejava unir pessoas, povos e instituições em torno de uma educação humanizadora, transformadora e emancipadora.

Paulo Freire trabalhando com o coordenador de alfabetização do Ministério da Educação de Guiné Bissau, 1976

Paulo Freire, ao lado de Miguel Darcy de Oliveira, do Instituto de Ação Cultural (Idac), e de Mário Cabral, Ministro da Educação de Guiné-Bissau, em 1978

Com Claudius Ceccon e Rosiska Darcy de Oliveira, fundadores do FDCA, ao receber o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Genebra. 7 de junho de 1979

Da esquerda para a direita: Hugo Assmann, Arturo Ornella, Paulo Freire, Carlos Tunnerman (Ministro da Educação da Nicarágua) e Fernando Cardenal (diretor da Cruzada Nacional de Alfabetização), 1979

Autografando A Educação como Ato Político-Partidário, livro de propostas educacionais do Partido dos Trabalhadores (PT), 1988

Como Secretário de Educação da cidade de São Paulo, na gestão Luiza Erundina, Paulo Freire foi atuante e, entre outras ações, criou o Mova-SP, um movimento de alfabetização de jovens e adultos. 1989

Paulo Freire volta do exílio e se envolve em movimentos sociais, especialmente na área de educação, Osasco, 1988

Ato contra a censura nas escolas. Frei Betto (um dos autores censurados na administração anterior), a prefeita Luiza Erundina e Paulo Freire, 1989

Paulo Freire, Secretário Municipal de Educação em São Paulo, abre o Congresso do Alfabetizandos da Cidade de São Paulo, 16 de dezembro de 1990

Quase três mil pessoas ouviram Paulo Freire dentro e fora do auditório. Com Ana Maria do Vale Gomes, Secretária Municipal de Educação, Natal (RN), agosto de 1993