Movimentos sociais fazem ato de apoio a Hugo Chávez em Pernambuco

 

Por Elizabeth Leal
Da Página do MST

 

Movimentos sociais fizeram um ato em solidariedade à Revolução Bolivariana e ao presidente Hugo Chávez, na praça São José, no município de Abreu e Lima, em Pernambuco, nesta terça-feira (24/7).

O 24 de julho, que marca o aniversário do comandante Simón Bolívar, um dos libertadores da América, foi definido como dia mundial de solidariedade à Revolução Bolivariana, em reunião da articulação de organizações de esquerda, o Foro de São Paulo.

 

Por Elizabeth Leal
Da Página do MST

 

Movimentos sociais fizeram um ato em solidariedade à Revolução Bolivariana e ao presidente Hugo Chávez, na praça São José, no município de Abreu e Lima, em Pernambuco, nesta terça-feira (24/7).

O 24 de julho, que marca o aniversário do comandante Simón Bolívar, um dos libertadores da América, foi definido como dia mundial de solidariedade à Revolução Bolivariana, em reunião da articulação de organizações de esquerda, o Foro de São Paulo.

O ato foi organizado por partidos políticos, movimentos sociais do campo e da cidade, como o Centro Cultural Manoel Lisboa, o Movimento de Mulheres Olga Benário, o MST, o Movimento Estudantil e o Centro Cultural de Educação Popular (CEEP). Também participaram autoridades do consulado da Venezuela  em Pernambuco.

O deputado federal Fernando Ferro (PT) destacou a bravura dos generais que lutaram pela independência da América Latina, os verdadeiros Libertadores da América, como o general Abreu e Lima, conhecido como o “General das Massas”.

Os participantes destacaram o avanço do processo de soberania latino-americana, como a entrada da Venezuela no Mercosul, a construção da Aliança Bolivariana das Américas (Alba), a erradicação do analfabetismo no Equador, Venezuela e Honduras, a vivência do real sentido de democracia, a distribuição de riquezas, o socialismo e a igualdade.

“Em 2007, a Venezuela erradicou o analfabetismo. Até hoje, o Brasil tem 10% da população do campo sendo analfabeta”, disse a dirigente do MST e coordenadora do ato, Ana Emília Borba.

O evento contou com apresentações de grupos artísticos de danças populares, dança de rua, maracatu, participação poética dos alunos do Colégio Estadual São José e da representante da comunidade de venezuelanos residentes em Pernambuco, Sofía Leal.

A criançada ganhou e saiu comendo pipoca, algodão doce e refrigerante e cantou gritos de solidariedade como “Uh, ah, Chávez seguirá. Uh, ah, Chávez não se vá”.