Educação para quê e para quem?
Em alguns momentos de nossas vidas achamos que a escola é um problema. Seja por que achamos um “saco” ir todos os dias, seja por que temos dificuldade de saber para que servem todos aqueles conteúdos que precisamos aprender e que nem sempre sabemos se vão ser úteis no futuro.
O fato é que atribuímos a este espaço chamado escola muitas alegrias e muitas decepções. Além das aulas, é lá que muitas vezes conhecemos as nossas melhores amizades, nossos primeiros namorados e namoradas.
Em alguns momentos de nossas vidas achamos que a escola é um problema. Seja por que achamos um “saco” ir todos os dias, seja por que temos dificuldade de saber para que servem todos aqueles conteúdos que precisamos aprender e que nem sempre sabemos se vão ser úteis no futuro.
O fato é que atribuímos a este espaço chamado escola muitas alegrias e muitas decepções. Além das aulas, é lá que muitas vezes conhecemos as nossas melhores amizades, nossos primeiros namorados e namoradas.
Afinal de contas, a escola é o lugar onde passamos boa parte da vida, desde a infância até a adolescência. Mas será que as escolas são todas iguais? Será que existem escolas para ricos e escolas para pobres? Parece até brincadeira, mas isso existe!
Todos têm direito à educação, mas quando olhamos a realidade vemos que existem muitas diferenças.
Você já se perguntou por quê? Já se perguntou por que muitos jovens que moram no campo têm que sair do campo para continuar seus estudos, pois têm dificuldade de ter acesso a boas condições de estudo, acesso aos livros, a bibliotecas? É aí que está o problema!
As diferenças no acesso ao direito às políticas públicas não podem existir!
Mas por que existem? O que explica isso? Será que essas diferenças não são apenas parte de uma sociedade injusta, que ainda se divide entre ricos e pobres, patrões e empregados?
Refletir sobre essas e outras questões nos leva a entender que somos parte de uma sociedade onde ter escola é um DIREITO, onde ter acesso ao conhecimento é uma CONQUISTA. Assim, começamos a fazer parte de um coletivo que quer mudar a ideia da “ESCOLA PROBLEMA” e construir a escola VINCULADA à vida dos TRABALHADORES e TRABALHADORAS, uma escola comprometida com a EDUCAÇÃO das crianças, JOVENS e adultos.
Se é isso, como podemos transformar a escola? Se é um direito nosso, por que não nos consideramos, muitas vezes, como construtores desse espaço? Por que não identificamos esse espaço como um espaço nosso? Ficam aí algumas perguntas para serem debatidas!