Sem Terra são despejados pela Polícia Militar de área grilada no DF



Da Página do MST

Mais de 200 famílias de trabalhadores Sem Terra foram despejadas na nesta quarta-feira (30/10) da fazenda Jatobazinho, próximo de Brasilândia (DF). 

Organizadas desde abril deste ano no acampamento Oscar Niemeyer, os trabalhadores exigiam que a área, com mais de 1000 hectares de terras griladas para especulação imobiliária, fosse destinada à Reforma Agrária.

Sem qualquer notificação ou aviso de despejo, as famílias foram surpreendidas por mais de 300 policiais militares. Máquinas derrubaram todas as moradias das famílias.

Da Página do MST

Mais de 200 famílias de trabalhadores Sem Terra foram despejadas na nesta quarta-feira (30/10) da fazenda Jatobazinho, próximo de Brasilândia (DF). 

Organizadas desde abril deste ano no acampamento Oscar Niemeyer, os trabalhadores exigiam que a área, com mais de 1000 hectares de terras griladas para especulação imobiliária, fosse destinada à Reforma Agrária.

Sem qualquer notificação ou aviso de despejo, as famílias foram surpreendidas por mais de 300 policiais militares. Máquinas derrubaram todas as moradias das famílias.

Segundo militantes presentes no local, membros da Secretaria de Estado da Ordem Pública e Social do Distrito Federal (Seops) promove grande violencia com as famílias, tirando fotos com os pertences destas e chamando os Sem Terra de “moleques” e “vagabundos”.

Maria Lucimar da Silva, dirigente do MST, afirma que as famílias negociavam a saída da área, desde que ela fosse destinada para desapropriação. No entanto, nenhum inspetor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) visitou a área.