Conjuntura

Análise de Conjuntura: O 8 de março não acaba, ele está em nós!

Programa semanal do MST traz balanço da Jornada das Mulheres Sem Terra, impunidade do caso Marielle e relação com governo genocida de Bolsonaro

Da Página do MST

O Programa de Análise de Conjuntura desta semana traz alguns desdobramentos do final da Jornada das Mulheres Sem Terra. No mesmo mês em que comemoramos o março pela luta do direitos das mulheres, lembramos dos 3 anos do assassinato de Marielle, conectamos as lutas femininas e feministas diante da pandemia e o papel importante das mulheres pela sobrevivência da família, a preservação da biodiversidade da terra, da água e do território, bem como para garantir a soberania alimentar dos povos.

Entre 08 a 14 de março, Mulheres do MST em 24 estados e no Distrito Federal denunciaram o aumento da fome, a destruição das políticas de Reforma Agrária, o aumento das violências, com o foco no Fora Bolsonaro. Para falar sobre a atual conjuntura, o programa traz esta semana Jane Cabral, da direção nacional do MST no Pará.

“Marielle carregava consigo a voz do povo negro, a voz das mulheres, da juventude, das LGBTQI+, da classe trabalhadora. São 3 anos de impunidade, 3 anos de injustiça. Há 3 anos a gente pergunta quem mandou matar Marielle? Por que mataram Marielle?” lembra Cabral, ao denunciar da impunidade do caso Marielle e a relação com o atual governo Bolsonaro.

Os dois primeiros programas desta temporada também apresentam as perspectivas da política genocida do governo Bolsonaro no pior momento da pandemia no Brasil, a Jornada das Mulheres Sem Terra, os desafios do ano e enfrentamento ao ápice da pandemia e as bandeiras de luta que o MST. Confira aqui a análise de Kelli Maffort e o Programa de Análise de Conjuntura com Débora Nunes.

O programa é uma iniciativa do Setor de Comunicação, a partir da Brigada Audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC), e vai ao ar toda sexta nas redes do MST e de veículos e organizações parceiras.

Serviço

Programa Análise de Conjuntura
Nesta sexta 19/03
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