
Apresentação
O Novembro Negro é mês de resistência, conscientização e lutas pela igualdade racial. Ao longo deste mês, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) promove uma série de atividades repletas de vida e cultura — debates, oficinas e manifestações que celebram a riqueza da história negra no Brasil. Neste especial, você vai encontrar fotos, vídeos, artigos e reportagens que mostram como a questão racial se entrelaça com a luta por terra, territórios e ancestralidades no Brasil e no mundo.
O Coletivo Étnico-Racial Sem Terra, formado a partir do Grupo de Estudos Terra, Raça e Classe, tem como objetivo central aprofundar o debate sobre as intersecções entre a Questão Agrária e a Questão Racial no Brasil. Por meio da formação política, da comunicação popular e de ações culturais, o Coletivo busca contribuir para uma compreensão crítica dessas relações, fortalecendo a consciência racial no interior do MST e nos territórios Sem Terra e contribuindo para a construção de uma sociedade emancipada e antirracista, onde a terra, o trabalho e a dignidade sejam direitos de todo o povo brasileiro.
Notícias
Nesta edição, a coluna Aromas de Março convoca à reflexão e à luta: o Novembro Negro é tempo de esperançar e transformar
Grande poeta, mulher negra, que com coragem e sensibilidade, enfrentou o preconceito contra as mulhres e plantou versos em meio à dor, que ainda brotam luz e inspiram
Mulher Sem Terra, dedicou à vida a lutar por terra, saúde e educação, hoje é lembrada com carinho porque com carinho acolheu as companheiras que ajudou a formar.
Para celebrar o Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, conversamos com a professora e historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto (UNB) sobre experiência negra no Brasil, suas conquistas e desafios
Luta das mulheres negras Sem Terra se inscreve como expressão radical da interseccionalidade, enfrentando, de forma indissociável, o racismo estrutural, o patriarcado e o latifúndio
Artigo ressalta que 137 anos após a abolição, o povo negro resiste e exige justiça através da Reforma Agrária Popular e do enfrentamento ao racismo estrutural
A criminalização de ocupações rurais ou urbanas é um dos desafios a serem enfrentados
Porque é importante, nestes 60 anos da morte de Malcolm X, repensar a nossa própria humanidade
Entenda a relevância do pensamento dele na luta contemporânea contra o racismo estrutural e a busca por autonomia, dignidade e direitos das comunidades negras no Brasil e no mundo
Vídeos
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