Parte integrante da luta pela Reforma Agrária Popular, as LGBT Sem Terra de todo o país se encontram na Escola Nacional Florestan Fernandes para muito estudo, arte e elaboração política. Confira as imagens!
“E foi um grito, dos sujeitos da diversidade sexual e de gênero, que fez surgir no interior do MST, as LGBT Sem Terra. Para esse sujeito coletivo, as porteiras não estavam abertas e foi no estouro das correntes que a diversidade sexual se fez presente e respeitada na nossa organização. Esses sujeitos diversos ocuparam o MST e assim, junto com sua organização, foram ocupando outro latifúndio que é o da opressão patriarcal e heteronormativa que se vincula diretamente com a dominação de classe”