“Um gigante na linha de mira da privatização?”
Há décadas, grandes conglomerados multinacionais se interessam em explorar trechos do manancial que atendem às suas posições logísticas e produtivas
Da Folha de S. Paulo
A falta de ações efetivas para evitar a atual superexploração do aquífero Guarani pode tornar o uso da água do manancial inviável dentro de meio século.
Pelo menos cem cidades brasileiras são abastecidas pelo Guarani, segundo a Agência Nacional de Águas.
Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), é apontada como a cidade que mais pode sofrer as consequências no futuro.
A conclusão é dos especialistas Ricardo Hirata, da USP, e Paulo Finotti, presidente da Sociedade de Defesa Regional do Meio Ambiente.