Mulheres marcham contra a aprovação do novo Código Florestal em Tocantins
Da Página do MST
Cerca de 300 mulheres da Via Campesina, movimento estudantil, movimento dos direitos humanos e da Marcha Mundial de Mulheres (MMM), marcharam mais de 8km na cidade de Palmas (TO) e montaram um acampamento em frente à Assembleia Legislativa, onde realizaram uma vigília na noite desta terça-feira (6).
Da Página do MST
Cerca de 300 mulheres da Via Campesina, movimento estudantil, movimento dos direitos humanos e da Marcha Mundial de Mulheres (MMM), marcharam mais de 8km na cidade de Palmas (TO) e montaram um acampamento em frente à Assembleia Legislativa, onde realizaram uma vigília na noite desta terça-feira (6).
A atividade faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas e em comemoração ao dia Internacional de Luta das Mulheres. As Mulheres reivindicam a não aprovação do novo Código Florestal, ao exigirem o veto da presidenta Dilma Rousseff.
Para Dona Maria Carmo, militante da Via Campesina, “se esse projeto for aprovado será o fim das florestas e nós corremos o risco de desaparecer da face da terra. Nós, mulheres, afirmamos que somos contra a aprovação do novo Código Florestal e do agronegócio, que é um projeto de morte da biodiversidade, das florestas, dos povos, das culturas e costumes tradicionais, das comunidades quilombolas, indígenas, ribeirinhas e camponesas”.
“Esses deputados e a senadora Kátia Abreu não representam os interesses do povo brasileiro. Só se interessam com os lucros das empresas transnacionais, das quais estão a serviço”, afirma Dona Maria dos Anjos, assentada da Reforma Agrária.