MST marcha em Palmas junto com professores por respeito ao piso nacional

 

Da Página do MST


Mais de 300 famílias Sem Terra do acampamento Sebastião Bezerra da Silva, de Porto Nacional, ligado aos movimentos sociais do campo MST e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), realizaram marchas pelas ruas de Palmas em apoio à greve nacional da educação, nesta quarta-feira (14/3).

 

Da Página do MST

Mais de 300 famílias Sem Terra do acampamento Sebastião Bezerra da Silva, de Porto Nacional, ligado aos movimentos sociais do campo MST e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), realizaram marchas pelas ruas de Palmas em apoio à greve nacional da educação, nesta quarta-feira (14/3).

Uma luta que esta sendo realizada em todo o território brasileiro em defesa da ampliação do investimento em educação para 10% do Produto Interno Bruto (PIB), ao longo da próxima década; exigência da aprovação do novo Plano Nacional de Educação (PNE) e a garantia do seu cumprimento imediato e integral da lei federal nº 11.738, que vincula o piso salarial profissional nacional à carreira do magistério.

“Nós Sem Terra estamos juntos nessa luta porque os trabalhadores da educação são aliados dos Sem Terra e, por isso estamos participando da greve pela causa dos trabalhadores em educação do Estado do Tocantins e do Brasil”, afirma José Martins do acampamento Sebastião Bezerra.

“Acreditando na luta de classe, participamos desse ato em defesa de mais recursos para educação, em defesa dos princípios da educação do campo, em defesa dos interesses dos trabalhadores em educação do Estado do Tocantins e do Brasil e em defesa de uma educação pública de qualidade no campo e na cidade”, explica.

Bezerra garante que o MST continuará a luta pela Reforma Agrária e por uma Educação do Campo de Qualidade.