Centrais e movimentos do campo de AL realizam ato no Dia do Trabalhador


Da Página do MST

Uma grande diversidade de atores sociais, movimentos do campo, articulações culturais periféricas e a totalidade das centrais sindicais presentes em Alagoas realizam nesta quarta-feira (1º de maio) o ato do Dia do Trabalhador.

A concentração será no Posto 7, Praia de Jatiúca, às 9h, com trajeto rumo à Praia de Ponta Verde, antigo Alagoinhas.

Da Página do MST

Uma grande diversidade de atores sociais, movimentos do campo, articulações culturais periféricas e a totalidade das centrais sindicais presentes em Alagoas realizam nesta quarta-feira (1º de maio) o ato do Dia do Trabalhador.

A concentração será no Posto 7, Praia de Jatiúca, às 9h, com trajeto rumo à Praia de Ponta Verde, antigo Alagoinhas.

Desde o início do ato, apresentações culturais populares prometem dar o tom da manifestação, que culmina com uma vasta programação de maracatus, performances e bandas em estrutura erguida no final do trajeto.

O ato do 1º de maio é parte da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas, que vem denunciando desde o último dia 18 do mês de abril o projeto comandado pelo atual governador Téo Vilela (PSDB), de desigualdade social e caos no estado.

Nesse sentido, as entidades e movimentos do campo e da cidade de Alagoas buscam ampliar o diálogo com a população no sentido de fortalecer o enfrentamento a esse setor organizado.

As mobilizações estão sendo puxadas pelas centrais sindicais, como Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Sindical e Popular-Conlutas, movimentos sociais do campo, como o MST, Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) e uma diversidade de ações culturais constroem esse chamado para que a população afetada se posicione.