Jovens fazem ato pela democratização da mídia e jogam dejetos na Globo
Do Levante Popular da Juventude
O 2º ato contra o monopólio da mídia reuniu 600 pessoas em protesto na frente da Rede Globo, no bairro Brooklin, em São Paulo, na noite desta sexta-feira (30/8).
A manifestação foi organizada por movimentos de juventude, de mulheres e de democratização da comunicação, como o Levante Popular da Juventude, a Marcha Mundial das Mulheres, o Coletivo Intervozes e o Centro de Estudos Barão de Itararé. Cerca de 40 adeptos do Black Bloc participaram do protesto.
Do Levante Popular da Juventude
O 2º ato contra o monopólio da mídia reuniu 600 pessoas em protesto na frente da Rede Globo, no bairro Brooklin, em São Paulo, na noite desta sexta-feira (30/8).
A manifestação foi organizada por movimentos de juventude, de mulheres e de democratização da comunicação, como o Levante Popular da Juventude, a Marcha Mundial das Mulheres, o Coletivo Intervozes e o Centro de Estudos Barão de Itararé. Cerca de 40 adeptos do Black Bloc participaram do protesto.
“Devolvemos à Globo a merda que a emissora joga para o povo brasileiro todo dia em seus jornais”, disse Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude, que articulou uma jornada nacional pela democratização da mídia, com manifestações em frente à emissora também no Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Santa Maria e Belém (veja mais informações abaixo).
“A Globo é o símbolo da ditadura da comunicação. Os nossos protestos contra a Rede Globo colocam em pauta a necessidade da democratização da comunicação, para acabar com os monopólios da informação e da cultura”, disse Thiago Pará Wender, diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Os jovens saíram em marcha da Praça General Gentil Falcão em torno das 20h, passou pela Rede Globo e retornou ao local da concentração. O protesto terminou às 22h e não houve conflitos com a Polícia Militar.