Relatório Direitos Humanos no Brasil 2013 será lançado nesta terça

 
Da Página do MST*

Nesta terça-feira (3) acontece o lançamento da 14ª edição do Relatório Direitos Humanos no Brasil 2013, promovido pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.

A atividade será realizada no Teatro Anchieta - SESC Consolação, em São Paulo, às 18h.

O livro, publicado anualmente pela Rede Social, apresenta um amplo panorama dos direitos humanos e conta com a contribuição de mais de 30 organizações sociais.
 
Programação (das 18:30h às 21:30h)


- Abertura cultural

 
Da Página do MST*

Nesta terça-feira (3) acontece o lançamento da 14ª edição do Relatório Direitos Humanos no Brasil 2013, promovido pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.

A atividade será realizada no Teatro Anchieta – SESC Consolação, em São Paulo, às 18h.

O livro, publicado anualmente pela Rede Social, apresenta um amplo panorama dos direitos humanos e conta com a contribuição de mais de 30 organizações sociais.
 
Programação (das 18:30h às 21:30h)

– Abertura cultural

– Apresentação do Relatório Direitos Humanos no Brasil 2013

– Homenagens:

MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens

Cáritas Arquidiocesana de São – CASP-Centro de Acolhida para Refugiados

MPL – Movimento Passe Livre/SP
 
– Confraternização com coquetel.
 
Contamos com sua presença!
 
Autores:
Prefácio de Neuri Rosseto, da Direção Nacional do MST
Fotos de João Ripper
Organização: Daniela Stefano e Maria Luisa Mendonça
A obra é composta por artigos de:
Ana Cernov Rocha, assessora de projetos da Christian Aid no Brasil e mestre em Ciências Sociais.
Antônio Canuto, secretário da Coordenação Nacional da CPT.
Atila Roque, historiador e diretor executivo da Anistia Internacional no Brasil.
Aton Fon Filho, advogado e diretor da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
Benjamin Prizendt, físico, consultor ambiental com especialização em Gestão Ambiental pela Ryerson University – Canadá, desenvolve programas de educação e de gestão ambiental com foco em movimentos sociais; integra o comitê paulista da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Cleber Adriano Rodrigues Folgado, coordenador da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, e dirigente nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Via Campesina.
Clemente Ganz Lucio, diretor técnico do Dieese.
Cleyton Wenceslau Borges, assessor Jurídico do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (Cdhic) e militante do Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil.
Cristiane Kondo, psicóloga formada pela Ufes. Integrante da ONG Artemis e da Rede Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa.
Douglas Moreira, jornalista, mestre em Comunicação e Diretos Humanos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e integrante do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.
Fábio Pitta, pesquisador e doutorando em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP).
Guilherme Costa Delgado, doutor em Economia pela Universidade de Campinas (Unicamp), pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e membro da Diretoria da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra).
João Ripper, fotógrafo e documentarista.
Lara Werner, educadora. Integrante da ONG Artemis e da Rede Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa.
Larissa Mies Bombardi, professora do Departamento de Geografia da USP.
Leandro Gaspar Scalabrin, advogado do MAB.
Maria Luisa Mendonça, doutora em Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
Mariangela Graciano, doutora em Educação e pesquisadora colaboradora da Ação Educativa.
Neuri D. Rosseto, da Direção Nacional do MST
Patrícia Bonilha, da Assessoria de Comunicação do Cimi.
Paulo Illes, coordenador de Políticas para Migrantes da Secretaria Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo.
Renan Quinalha, doutorando na USP e autor do livro Justiça de transição: contornos do conceito (São Paulo: Outras Expressões; Dobra, 2013).
Renato Santana, da Assessoria de Comunicação do Cimi
Ricardo Rezende Figueira, membro do Conselho Deliberativo da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, padre e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenador do Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo (GPTEC), no Núcleo de Estudos em Políticas Públicas de Direitos Humanos. Autor de livros e artigos sobre o tema.
Roberto Rainha, advogado da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
Rodolfo de Almeida Valente, advogado, membro do Práxis e militante da Rede 2 de Outubro.
Sérgio Amadeu da Silveira, doutor em Ciência Política, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC). Membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Integra o Conselho Científico da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber). Foi presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (2003-2005). Ativista do software livre e da liberdade na internet.
Sérgio Haddad, doutor em Educação, pesquisador da Ação Educativa, diretor presidente do Fundo Brasil de Direitos Humanos.
Sivaldo Pereira da Silva, doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) com pós-doutorado na mesma instituição. É professor adjunto do Curso de Comunicação (COS) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e integrante do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.
Susana Salomão Prizendt, arquiteta e urbanista e ativista social. Coordena o comitê paulista da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida e o Movimento Urbano de Agroecologia de São Paulo (Muda-SP).
Tatiana Merlino, jornalista especializada em direitos humanos, coorganizadora e coeditora o livro Luta, substantivo feminino: mulheres torturadas, desaparecidas e mortas na resistência à ditadura, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Thiago Henrique dos Santos Silva, médico de família e comunidade.
Yanina Stasevskas, com formação em psicologia e psicanálise, trabalha na saúde mental pública há 30 anos. Durante a administração municipal de Luiza Erundina, fez parte da equipe fundadora do Hospital Dia do Butantã, que, na retomada da saúde da cidade para o poder público, se tornou, dentro do SUS, o Centro de Saúde Mental do Butantã (Caps Butantã). Foi coordenadora desse centro por dez anos.