Organizações saúdam o MST pelos 30 anos de lutas e conquistas

 

Da Página do MST

 

Da Página do MST

Confiram as homenagens de organizações parceiras para o MST:

PCB SAÚDA OS 30 ANOS DO MST

O MST comemora seus 30 anos de muita luta como o mais importante movimento social brasileiro, apesar da cumplicidade de todos os governos com a expansão do agronegócio e a repressão e criminalização do estado burguês contra as lutas populares.

O PCB valoriza a forma de luta do MST, a sua inserção junto aos sem terra e aos sem direitos em geral e sua ação política para além dos limites do corporativismo e do movimentismo, inclusive seu caráter internacionalista.

Por isso, o PCB valoriza a unidade com o MST nas lutas anticapitalistas e anti-imperialistas.

Secretariado Nacional

PCB (Partido Comunista Brasileiro)

Consulta Popular

Nossa Homenagem aos 30 Anos de construção do Movimento Sem Terra
Há 30 anos, um encontro nacional que reuniu 80 trabalhadores do campo em Cascavel, no Paraná, em 22 de janeiro de 1984, deu origem ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Um marco histórico na luta pela terra no Brasil.

Nos anos seguintes de sua existência, o MST fez dessa data um marco histórico também para a luta social do Povo Brasileiro. E fez escola, não apenas as mais de 2 mil escolas rurais em seus acampamentos e assentamentos. Em cada uma das suas mais de 2,5 mil ocupações, em seus cursos de formação, nos Cursos de Realidade Brasileira, nas Jornadas de Luta e no permanente trabalho de organização popular.

Durante esta trajetória o MST se tornou uma referência não apenas para milhares de camponeses sem-terra, mas para toda a esquerda latino–americana como um exemplo de organização. Mesmo durante o ápice da ofensiva neoliberal o MST foi uma das principais organizações a empunhar a bandeira do Projeto Popular, defendendo uma alternativa política soberana e popular para o Brasil como única maneira de avançar na
Reforma Agrária. Ensinou aos trabalhadores e trabalhadoras que seus direitos só avançam nessa luta, com formação e organização. Resistiu e cultivou a necessidade da Revolução Brasileira. Nós da Consulta Popular nos orgulhamos de ser fruto desses 30 anos de construção. Saudamos o MST e a todos os que fazem parte dessa história! E, reafirmamos nosso compromisso comum e permanente com a Reforma Agrária Popular com o Projeto Popular para o Brasil!

Ao enfrentar as difíceis condições de luta que se colocaram para a classe trabalhadora na década de 90, o MST cumpriu o papel histórico de manter viva a luta pelo socialismo, o resgate do trabalho de base e o exemplo pedagógico que foram fundamentais na retomada da capacidade de lutas que atualmente presenciamos.

Consulta Popular, 24 de Janeiro de 2014
Reunião da Direção Nacional

 

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)

Ocupar, resistir e produzir. Neste dia 22/1, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) comemora 30 anos de luta e resistência. A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) congratula essa trajetória de luta e exemplo de organização política. 
 
A reforma agrária ainda é uma dívida histórica nas reformas de base, numa sociedade ainda dominada pelo latifúndio. Urge a distribuição de terras, ainda mais com o avanço da agricultura familiar no país, que garante a soberania alimentar brasileira.
 
Saudamos os 30 anos de luta do MST, um movimento que também foi fundamental na construção da Fisenge em seus 20 anos. Seguiremos ombro a ombro na luta por um país soberano, solidário e fraterno. Pelo fortalecimento da agricultura familiar e por reforma agrária!
 
FASE

Parabéns ao MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra por seus 30 anos! 
Obrigada por nos lembrarem todos os dias que o Brasil, enquanto seguir concentrando a terra nas mãos de poucos latifundiários associados ao sistema financeiro, continuará sendo um dos países mais injustos do planeta. 
 
Vocês são nossos mestres. Um movimento que se renova sem parar em sua prática política, pedagógica e de análise do contexto. Que solidariamente dialoga e se soma às lutas urbanas, que transforma a luta ambiental em luta popular, que globaliza a sua luta, que se desafia a encontrar soluções concretas para a sua base sem recusar seu papel de sujeito político que toca na ferida dos limites das conquistas da última década. 
 
Nós da FASE somos eternamente gratos a vocês por lutarem todos os dias, e por nos ensinarem tanto!
 
MST: 30 anos de luta e parceria com a UNE

O combate ao latifúndio e o ideal da divisão de terras certamente não teriam a importância que têm na agenda brasileira sem a disposição do movimento. Para a UNE, defender a reforma agrária e apoiar o MST é combater a concentração de terras nas mãos de poucos. Mais do que isso, é lutar por um projeto de nação soberana e democrática.
 
“A reforma agrária é necessária para atingirmos o desenvolvimento social que tanto buscamos. Não é justo nem democrático que a propriedade da terra esteja cada vez mais concentrada. Menos de 1% dos proprietários controlam metade de todas as terras. Nossa sociedade necessita avançar na democratização do acesso à nossas riquezas e o papel que o latifúndio cumpre em nosso país é de opressão, morte e exploração”, avaliou a presidenta da UNE, Virgínia Barros.
 
A UNE, que realizou ano passado duas Jornadas de Luta Unificada e listou a
Reforma Agrária como bandeira principal ao lado da educação, define a luta pela terra como uma das prioridades para 2014. “Felicitamos os 30 anos do MST pelo princípio que forjou também a formação da UNE, a defesa de um país mais justo e igualitário. Continuaremos lutando por uma Reforma Agrária ao lado dos trabalhadores”, pontuou Vic Barros.
 
CESE

Caras companheiras e Companheiros do MST
Com imensa alegria e satisfação, queremos parabenizar o MST pelos seus 30 anos de história!
 
O protagonismo e a luta de um povo que se organiza: esta é a lição que o MST tem dado não só ao Brasil, mas a todo o mundo na sua luta pela Reforma Agrária e justiça no campo ao longo dessas três décadas de existência.
 
Poder popular,  solidariedade, profecia e testemunho são algumas das marcas que caracterizam o MST e que nos unem e nos tornam companheiros e companheiras de caminhada. 
Ainda temos muitos desafios a enfrentar, mas a colheita é daqueles e daquelas que semeiam com a certeza de que a semente frutificará. 
 
A CESE sente orgulho de ter vocês como parceiros de projetos e em ações conjuntas. Estamos convencidos que, juntos, colheremos os frutos que tornarão o Brasil uma país mais justo e mais solidário!
 
Recebam, todos e todas, o abraço carinhoso de toda a equipe CESE.
 
Sônia Gomes Mota – Diretora Executiva do CESE
 
Movimento Camponês Popular (MCP)

Às companheiras e aos companheiros do MST,
 
Nós do Movimento Camponês Popular (MCP) estamos caminhando juntos de vocês, companheiras e companheiros do MST, para tecer a liberdade, construir o poder popular e lutar pela Nossa Pátria livre e forte. Parabenizamos o MST pelas três décadas de vida, de vida às mulheres e homens, vida a terra, às águas, à biodiversidade e a todo o Brasil. Estamos juntos para tremular a bandeira da luta pela terra, reforma agrária e por uma sociedade justa e fraterna.
 
Reafirmamos que seguiremos em fileira, marchando juntos por: educação; acesso à cultura; conhecimento; valorização dos saberes populares; Reforma Agrária; combatendo violência sexista; democratização da comunicação; saúde pública; desenvolvimento que elimine a pobreza e a desigualdade social; diversidade ética; construção de uma democracia popular participativa; e soberania nacional e popular.
 
Felicitamos o MST por colorir o Brasil de mais vermelho, branco, verde e preto; revelando as veias da luta, a paz em construção, a esperança de mais conquistas e homenageando os que tombaram pela nova sociedade. Um forte abraço de cada integrante da direção do MCP, militante, camponesa e camponês.
 
Viva os 30 anos do MST, que luta pela democratização do acesso à terra no Brasil!
 
PCdoB

O Movimento dos Sem-Terra completa 30 anos de vida e de lutas, sendo sua principal bandeira a Reforma Agrária, questão estrutural neste país que ainda não promoveu a democratização do acesso à terra daqueles que nela queiram trabalhar.
 
Dentre as tarefas urgentes da transformação social no campo brasileiro a Reforma Agrária ocupa lugar de destaque de todas as forças efetivamente progressistas e revolucionárias – como os companheiros e companheiras do MST –, exigindo de todos os interessados no desenvolvimento pleno do Brasil o maior empenho, em todas as instâncias de poder, desde o movimento social até o executivo federal, passando pelos governos estaduais e municipais.
 
Nossa solidariedade com a luta do MST é permanente e somos parceiros em várias frentes de luta de norte a sul do Brasil.
 
Viva os 30 anos do MST! Viva a luta pela Reforma Agrária em nosso país!
 
Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB
 
Fora do Eixo

Parabéns ao MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra que completa hoje 30 anos. Maior movimento social da América Latina e do Mundo, tem inspirado gerações de jovens, ativistas, coletivos e redes por todo continente.
 
Muito nos orgulha estar ao lado do MST na Jornada de Lutas pela Juventude, no enfrentamento aos grandes monopólios de midia e em outras lutas diversas.
 
Homenageamos as milhares de familias assentadas em todo territorio nacional! Viva a luta pela distribuição de terra! Viva os movimentos do campo! Tamo junto pro que precisarem!
 
Pablo Capilé, integrante do Fora do Eixo
 
Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC)
 
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) parabeniza o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que completa nesta semana três décadas de resistência e de luta pela terra, por dignidade e pela vida. Saudamos, ainda, a realização de seu 6º Congresso, que acontece em Brasília no próximo mês.
 
Um dos movimentos sociais mais importantes de nossa história se destaca não apenas por suas fundamentais conquistas relativas à Reforma Agrária, à defesa de nossa soberania e à produção de alimentos saudáveis para o povo, mas é também exemplo de organização, coerência e ousadia no combate aos latifúndios do saber e da comunicação, com vistas à construção de uma sociedade plenamente democrática.
 
O exemplo de construção e fortalecimento de meios de comunicação contra-hegemônicos e o investimento na formação política e profissional de comunicadores da terra, aliados à luta por avanços nas políticas públicas de comunicação nos inspira e reforça a cada dia nossa histórica aliança em torno de conquistas no campo da democratização da comunicação, como o marco regulatório para a radiodifusão – recentemente materializado no lançamento do projeto de Lei da Mídia Democrática.
 
Junt@s, superaremos a praga da criminalização sofrida pelos movimentos sociais e desfaremos os arames farpados que cercam e concentram os meios de comunicação no Brasil.
 
Venceremos!
 
Coordenação executiva do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação