MST ocupa agências da Caixa Econômica Federal em Alagoas


Da Página do MST

Com ações em Maceió durante todo mês de abril, o MST dá continuidade à Jornada em defesa da Reforma Agrária com ocupações de prédios da Caixa Econômica Federal.

Na manhã desta terça-feira (29/04), foram ocupadas as agências da Caixa Econômica Federal de Atalaia e de Piranhas, em defesa do fortalecimento da política de habitação rural hoje conduzida pelo órgão do Governo Federal. O Movimento também se reúne hoje com o Governador Teotônio Vilela Filho, no Palácio República dos Palmares.

Da Página do MST

Com ações em Maceió durante todo mês de abril, o MST dá continuidade à Jornada em defesa da Reforma Agrária com ocupações de prédios da Caixa Econômica Federal.

Na manhã desta terça-feira (29/04), foram ocupadas as agências da Caixa Econômica Federal de Atalaia e de Piranhas, em defesa do fortalecimento da política de habitação rural hoje conduzida pelo órgão do Governo Federal. O Movimento também se reúne hoje com o Governador Teotônio Vilela Filho, no Palácio República dos Palmares.

A mobilização se soma a uma série de ocupações que ocorrem em todo país para pressionar o Governo Dilma a ampliar recursos e alterar modalidades de beneficiamento do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR.

De acordo com o Incra, em 2003 existiam no Brasil 1.172.980 imóveis de “posse” (27,3% do total de imóveis rurais do Brasil), os quais perfaziam 66.285.346,8 ha (15,8% da área total dos imóveis rurais brasileiros). A solução deste problema, segundo os movimentos sociais envolvidos na mobilização nacional, é a regularização fundiária no Brasil.

Até lá, argumentam os signatários do movimento, no entanto, isso poderá ser um processo lento e essas famílias não podem continuar sendo excluídas do PNHR, já que as soluções apresentadas até o momento não solucionarão o problema.

Fazem parte desta mobilização, além do MST, A Confederação Nacional dos trabalhadores da Agricultura (Contag), o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), o Movimento Camponês Popular (MCP) e a Federação nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).