6° Encontro Nacional de Violeiros leva música camponesa a São Paulo



Da Página do MST


Começa nesta quinta-feira (27/11) o VI Encontro Nacional de Violeiros, em São Paulo. O evento vai contar com shows de diversos nomes consagrados da viola caipira para celebrar o instrumento e melodias que evocam o campo brasileiro.


O evento ocorre na Galeria Olido, a partir das 19 horas, e vai até sábado (29/11). O encontro é uma parceria entre a Associação Nacional de Violeiros do Brasil e a Prefeitura Municipal de São Paulo. A entrada é franca.


Da Página do MST

Começa nesta quinta-feira (27/11) o VI Encontro Nacional de Violeiros, em São Paulo. O evento vai contar com shows de diversos nomes consagrados da viola caipira para celebrar o instrumento e melodias que evocam o campo brasileiro.

O evento ocorre na Galeria Olido, a partir das 19 horas, e vai até sábado (29/11). O encontro é uma parceria entre a Associação Nacional de Violeiros do Brasil e a Prefeitura Municipal de São Paulo. A entrada é franca.

Artistas de diferentes regiões do Brasil estarão presentes, como  Zé Mulato e Cassiano, Cacique e Pajé, Pereira da Viola, Roberto Corrêa, Levi Ramiro, Bilora, Ricardo Vignini, Índio Cachoeira, trio Tamoyo, Osni Ribeiro, Minerin, Júlio Santin, Zeca Collares, Yassir Chediak, Joaci Ornelas e muitos outros.

De acordo com Fabius, do grupo Trio Tamoyo, a importância do encontro se dá porque “não se trata de um evento empresarial da industrial cultural, mas de um movimento cultural sólido”.


A viola no Brasil

A viola foi introduzida no território brasileiro com a chegada dos portugueses. Sua utilização expandiu-se pelo território nacional, adquirindo diferentes formas e afinações. Dependendo da região do país, variam-se as maneiras de construir e de tocar esse instrumento.

Segundo Sol Bueno, autora do documentário Mestres da Viola – Uma Viagem Musical pelo Rio São Francisco, “Encontramos na viola raízes fortemente ligadas ao ambiente rural, onde destacam-se formas lúdicas de socialização e desenvolvimento dos trabalhos rurais. Traduzida em musicalidade, estas revelam letras e sonoridades que perpassam e descrevem experiências e vivências, revelam imaginários e afetos”.