Stédile, Boulos e Celso Amorim se reúnem em ato político-cultural em solidariedade à Venezuela

Por Leonardo Fernandes
Da Página do MST

Na noite desta sexta-feira, autoridades e representantes de movimentos sociais das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, se reúnem no Sindicato dos Arquitetos, no centro de São Paulo para prestar solidariedade ao povo venezuelano. O Ato Político-Cultural pela Paz na Venezuela, terá a participação de João Pedro Stédile, da Direção Nacional do MST, Guilherme Boulos, o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, além de representantes de partidos políticos e movimentos populares.

A atividade é organizada pelo Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela, conformado no começo do mês de agosto, com o objetivo de “convocar os brasileiros e brasileiras à defesa da democracia e da autodeterminação [dos] venezuelanos, ao seu direito de viver em paz e a definir o próprio destino”, como destaca através de um comunicado.

“Nós queremos nos posicionar, colocar, acima de tudo, a luta antifascista e anti-imperialista que nos unifica. Isso é o que está acontecendo na Venezuela, uma ofensiva deste caráter, tanto externo, internacional, de caráter imperialista e intervencionista, quanto interno, na oposição, que tem provocado diversos atos de violência”, afirma Paola Estrada, representante da Alba Movimentos (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América).

O ato fará a denúncia pública dos ataques que o governo dos Estados Unidos vem realizando contra a Venezuela, como as sanções a diversas autoridades do governo venezuelano e a ameaça de uma intervenção militar. “No momento em que o fascista Trump fala em &”39;‘opção militar’&”39; contra a nação vizinha e irmã, não podemos vacilar na defesa da paz e das conquistas da revolução bolivariana”, destaca o fundador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges.

A atividade conta ainda com apresentações culturais, bebidas e comidas típicas venezuelanas.

O Ato Político-Cultural pela Paz na Venezuela acontece nesta sexta-feira (1º), a partir das 18 horas, no Sindicato dos Arquitetos do Estado de São Paulo, na Rua Araújo, nº 216, bairro da República, centro da capital paulista.

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