Brasília: 2º dia da greve de fome por justiça no STF

O protesto é pela libertação do ex-presidente Lula, que se encontra como preso político há 117 dias

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Da Página do MST

 

Desde a terça-feira (31) integrantes dos Movimentos Populares iniciaram uma greve de fome, por tempo indeterminado. A greve foi decretada no Supremo Tribunal Federal (STF) e, após protocolarem um Manifesto, os manifestantes chegaram a ser agredidos pela polícia do judiciário enquanto respondiam à imprensa sobre os motivos e objetivos da Greve de Fome.

O protesto é pela libertação do ex-presidente Lula, que se encontra como preso político há 117 dias, e cobra justiça ao Poder Judiciário.

A partir desta quarta-feira (01), os grevistas Vilmar Pacífico, Jaime Amorim e Zonália Santos, do MST; Frei Sérgio Görgen e Rafaela Alves, do MPA, e Luiz Gonzaga (Gegê), da CMP, se deslocarão para o Centro Cultural de Brasília (CCB) onde permaneceram em greve de fome por tempo indeterminado.

Desde às 13 horas, os manifestantes estão recebendo visitas de apoiadores e solidariedade, e, às 16 horas, retornarão ao Supremo Tribunal Federal onde se juntarão com outros manifestantes.

A Greve de Fome é organizada pelos Movimentos que integram a Via Campesina Brasil. No entanto, a ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Democracia e libertação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Outros movimentos se somam nesta construção, a exemplo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Levante Popular da Juventude e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

 

 

*Editado por Rafael Soriano