Fora Bolsonaro

Em MG, ato Fora Bolsonaro foi marcado pela unidade da classe trabalhadora

Só em Belo Horizonte, capital mineira, foram mais de 80 mil pessoas expressando pautas que mobilizam suas lutas.
Manifestação pelo Fora Bolsonaro em Minas Gerais, neste 02 de Outubro. Foto: Reprodução

Por Setor de Comunicação do MST em MG
Da Página do MST

No último sábado, 02 de outubro, organizações, movimentos, coletivos e partidos se mobilizaram pelo Fora Bolsonaro e Fora Zema em toda Minas Gerais. Em Belo Horizonte, foram mais de 80 mil pessoas expressando pautas que mobilizam suas lutas. Além do impeachment do genocida, as lutas contra a privatização dos Correios, a luta pela Água e Energia a preço justo e os retrocessos do governo Zema, em Minas, que também esteve na centralidade das denúncias.

O MST manteve presente de Norte a Sul do Estado. Na capital mineira, o movimento convocou uma concentração no Armazém do Campo BH e de lá saíram em marcha rumo à Praça da Liberdade, onde se encontrou com as demais organizações.

Manifestação pelo Fora Bolsonaro em Minas Gerais, neste 02 de Outubro. Foto: Lucas Bastos

Além desse ato marcar a retomada da luta massiva nas ruas desde que começou a pandemia, expressou ainda unidade e força da classe trabalhadora contra Jair Bolsonaro e o projeto que ele representa. Segundo Silvio Netto, da Direção Nacional do MST, será a partir das ruas e das lutas populares que virá a queda do fascismo.

Plantio de árvores durante a manifestação pelo Fora Bolsonaro no Sul de Minas Gerais, neste 02 de Outubro. Foto: Acervo do MST em MG

“Esse 02 de outubro é um dia histórico para nós, pois celebramos a unidade da classe trabalhadora do campo e cidade pra dizer um basta, chega desse governo de morte. Nós que combatemos a fome e a miséria, que sentimos o sofrimento do povo, não aguentamos mais. A expressão é essa quantidade de gente que mobilizamos na capital mineiro e no Brasil todo. Daqui pra frente é luta popular.”

As ruas também foram palco, dentre outras ações, de plantios de árvores, lambes, faixas, demonstrando que, enquanto o governo genocida massacra o povo brasileiro, os movimentos plantam a vida e defende um dos direitos humanos fundamentais: o direito à comida na mesa do povo brasileiro.

*Editado por Fernanda Alcântara