Comitês Populares

Esperança e Luta: Inauguração dos Comitês Populares de Luta no Rio Grande do Norte

Esse é o nosso país, essa é a nossa bandeira: movimentos, organizações e mandatos populares do RN lançaram esta semana os Comitês Populares de Luta do RN
Foto: Morgana Souza/ Ian Rassari/ Carol Lopes

Por Morgana Souza, do MST no RN
Da Página do MST

Na manhã da última quinta (24), movimentos, organizações e mandatos populares do Rio Grande do Norte, reuniram-se em Natal, para fazer o lançamento dos Comitês Populares de Luta do RN. Com uma mística animadora e composta por elementos importantes para nossa luta, apresentando as linhas políticas que são importantes e necessárias para o período que estamos adentrando.

Os Comitês Populares de Luta estarão organizados em cada território Sem Terra espalhado por todo o Brasil, sendo um instrumento de organização popular que vai construir primordialmente a candidatura oficial de Lula, sendo ponto de encontro para os debates de consolidação de um projeto popular para o país e, principalmente, mediando a elevação do nível de consciência do nosso povo.

Em passagem pela capital potiguar, e sendo um dos integrantes da mesa de lançamento dos comitês, João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST), enfatiza em sua fala que é preciso fazer uma campanha de massas para organizar o povo e que cada comitê não pode ser só um lugar para discutir campanha e fazendo agitação e propaganda, mas para discutir o que fazer com o Brasil.

Foto: Morgana Souza/ Ian Rassari/ Carol Lopes

Sendo assim, para fazer uma campanha de massas, é preciso organizar o povo, formando os comitês de base, como já foi feito em outros processos semelhantes, baseados em experiências dos comitês Lula Livre e Fora Bolsonaro, por exemplo. É necessário retomar o trabalho de base, valorizando, sobretudo, o diálogo com o povo. A contribuição para a eleição dos nossos candidatos progressistas é essencial para a viabilização da nossa estratégia nacional e principalmente, para construir um Brasil novo.

*Editado por Fernanda Alcântara