
#600ContraFome mobiliza diversas organizações em todo país
A mobilização cobrou auxílio emergencial de 600 reais, além de denunciar o aumento da fome e da carestia e exigir vacina à toda população do país.

A mobilização cobrou auxílio emergencial de 600 reais, além de denunciar o aumento da fome e da carestia e exigir vacina à toda população do país.

O pensador Paulo Freire defendia que a educação é feita com o povo, com os oprimidos ou com as classes populares – por cada um de nós, não importando a idade. E no sentido de envolver a todos e todas nas atividades que celebram os cem anos deste grande educador do povo, o MST tem desenvolvido práticas nos assentamentos e acampamentos, com o objetivo de proporcionar às crianças conhecerem, estudarem e se aproximarem da história de Paulo Freire.

MST doa mais de 100 toneladas de alimentos pelo Brasil. As ações aconteceram entre os dias 10 e 21, durante a Jornada Nacional de Lutas em defesa da Reforma Agrária em abril, em memória aos 25 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás.

Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines - De 12 a 24 de abril 2021, no Centro de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Tèt Kole Ti Peyizan, ocorreu a primeira etapa do Curso de Formação em Comunicação Popular, com a participação de representantes de diferentes comunidades. As temáticas desta primeira etapa passaram pela história do Haiti, educação e comunicação popular, cultura e trabalho de base.

Durante a Jornada de Lutas de abril foram plantadas mudas de árvores em vários locais pelo país. A ação faz parte do Plano Nacional “Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis” do MST, com objetivo de recuperar áreas degradadas por meio da implementação de agroflorestas e quintais produtivos, plantando 100 milhões de árvores em 10 anos (2020-2030)

Em todas as regiões do país trabalhadores e trabalhadoras do MST realizam de plantio de mudas de árvores em homenagem aos mártires de Eldorado do Carajás e denunciam os massacres que tem assassinado trabalhadores do campo, ativistas dos direitos humanos e trabalhadores urbanos.

Iniciada no dia 17 de fevereiro de 1997 e partindo de três pontos do país, a Marcha Nacional foi programada para chegar em Brasília no dia 17 de abril, exatamente um ano depois do Massacre de Eldorado do Carajás. A chegada a Brasília foi celebrada com um grande ato público com mais de 100 mil pessoas. O objetivo da mobilização foi chamar a atenção para a urgência da Reforma Agrária e pedir punição aos responsáveis pelo Massacre de Eldorado do Carajás. Durante a Marcha foi celebrado pela primeira vez o Dia Internacional da Luta Camponesa.

Utilizando a hashtag #VigíliaPorCarajás, o 16 de abril foi marcado por mobilizações nas redes sociais com a frase "Basta de Massacres". A ação denunciou os atuais massacres que impactam a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade com a pandemia do novo Coronavírus e o fim das impunidades.

De Norte a Sul do país, trabalhadoras e trabalhadores Sem Terra afirmam que o uso da máscara salva vidas! Esta ação faz parte da campanha “Parada Pela Vida” que reafirma o isolamento produtivo.
Confira as imagens e participe você também. Utilize o hashtag #ParadaPelaVida

Declarado em 2012 o patrono da educação brasileira, por meio da Lei 12.612, devido à importância nacional e internacional de suas ideias e prática educativa, Paulo Freire desejava unir pessoas, povos e instituições em torno de uma educação humanizadora, transformadora e emancipadora.

Via Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines:
No mês de março, com o Curso de Agroecologia, foram retomadas as atividades de formação no Centro Nacional de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Campesino Tèt Kole Ti Peyizan do Haiti.

O maior produtor de arroz orgânico da América Latina começou a colheita da safra 2020/2021. Estima-se colher mais de 12,4 mil toneladas do alimento, cerca de 248 mil sacas de 50 kg. Confira as imagens!

De 8 a 14 de março de 2021, em mais de 24 estados, as Mulheres Sem Terra denunciaram o aumento da fome, a destruição das políticas de Reforma Agrária, o aumento das violências. Cobraram justiça para Marielle Franco, vacina para todos e o Fora Bolsonaro!

Na safra 2020/2021, os camponeses e as camponesas estimam colher mais de 40 toneladas de soja orgânica. A iniciativa combate às formas de produção do agronegócio.

Organizadas, as mulheres Sem Terra ocuparam o viveiro hortoflorestal da Aracruz, em Barra do Ribeiro (RS). A repercussão do protesto ampliou o debate sobre a monocultura de eucalipto. No dia seguinte realizaram uma importante marcha com os Movimentos da Via Campesina

Ações aconteceram na manhã do dia 22/2 na BR 316, em denúncia às ameaças sofridas pela atual gestão da prefeitura municipal

Mobilização pelo impeachment de Bolsonaro aconteceu no Brasil e no mundo no dia 31 de janeiro. Confira!

Agroecologia é um elemento fundamental na estratégia do MST. Confira nas fotos o trabalho de agroecologia que vem sendo feitos nos assentamentos e acampamentos pelo Brasil!

Terra, território, luta, mulheres, alimentos saudáveis, coletividade, agroecologia, meio ambiente, luta popular. Confira o álbum fotográfico com imagens da Reforma Agrária Popular sendo colocada em prática de Norte a Sul do Brasil.

Parte indispensável da luta pela Reforma Agrária Popular, acompanhe através desta galeria de imagens retratos da participação das Mulheres Sem Terra na luta pela terra no MST.

Os trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra contam sua história e fazem luta através da comunicação popular. Acompanhe algumas imagens!

"Educação do Campo: Direito Nosso, Dever do Estado!". Acompanhe imagens que retratam o papel da educação no MST.

Sujeitos protagonistas da luta pela terra há mais de 30 anos, veja imagens inéditas sobre a participação da Juventude na construção do MST pelo Brasil a fora.

"Lutar por saúde é lutar pela vida". "Uma saúde feita pelo povo e para o povo é possível".
Acompanhe imagens que retratam o papel da saúde no MST.

A luta pelos Direitos Humanos é um integrante fundamental na construção do MST. Confira imagens diversas que expressam essa dimensão da Reforma Agrária Popular.

“E foi um grito, dos sujeitos da diversidade sexual e de gênero, que fez surgir no interior do MST, as LGBT Sem Terra. Para esse sujeito coletivo, as porteiras não estavam abertas e foi no estouro das correntes que a diversidade sexual se fez presente e respeitada na nossa organização. Esses sujeitos diversos ocuparam o MST e assim, junto com sua organização, foram ocupando outro latifúndio que é o da opressão patriarcal e heteronormativa que se vincula diretamente com a dominação de classe”

A arte e a cultura têm um papel fundamental no MST, contribuindo desde a fundação, para a construção da nossa identidade Sem Terra, através das músicas e poemas, dos painéis, do teatro e das nossas simbologias como a bandeira e o hino. Hoje temos o lema “Todos e todas Sem Terra fazendo arte”, pois a compreendemos como parte da luta política, fundamental num projeto de transformação da sociedade.

Acompanhe algumas imagens do acampamento Quilombo Campo Grande que está há mais de 20 anos produzindo alimentos saudáveis.

Confira imagens do despejo no acampamento Quilombo Campo Grande, em Minas Gerais.

Sob o lema “Mulheres Em Luta: Semeando a Resistência” mais de 3.500 mulheres Sem Terra marcharam no 8 de março de 2020 em Brasília.

O I Encontro Nacional de Mulheres Sem Terra aconteceu entre os dias 5 e 9 de março de 2020. Cerca de 3.500 mulheres Sem Terra ocuparam com muita mística, debate, formação, cultura e resistência o Parque da Cidade em Brasília.

Em agosto de 2018, mais de 5 mil Sem Terra marcharam rumo a Brasília (DF) em defesa da liberdade do ex-presidente Lula e seu direito de ser candidato.

Em agosto de 2018, mais de 5 mil Sem Terra marcharam rumo a Brasília (DF) em defesa da liberdade do ex-presidente Lula e seu direito de ser candidato.

Atingindo seu recorde de público, a 3ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que aconteceu do 3 a 6 de Maio de 2018, trouxe para a cidade de São Paulo uma diversidade de alimentos saudáveis produzidos por trabalhadoras e trabalhadores do MST em 23 estados do país e no Distrito Federal. Ao todo, foram 420 toneladas de produtos de diversos tipos comercializados por 1215 feirantes assentados e acampados.

Entre os dias 4 e 7 de maio de 2017 ocorreu a segunda Feira Nacional da Reforma Agrária. Com 280 toneladas de alimentos e mais de 800 feirantes de pelo menos 23 estados brasileiros, o evento teve o objetivo de aproximar a discussão da reforma agrária e da agroecologia.

Entre os dias 22 e 25 de outubro de 2015, o MST realizou a 1° Feira Nacional da Reforma Agrária no Parque da Água Branca, na cidade de São Paulo. Durante os quatro dias foram comercializados mais de 200 toneladas de alimentos, com cerca de 800 variedades de produtos das áreas de assentamentos da Reforma Agrária.

Mais de 1500 pessoas se reuniram em Luziânia, Goiás, durante o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadores da Reforma Agrária (Enera), para debater o atual momento da educação pública brasileira. Foram cinco dias de fóruns, rodas de conversa, debates e exposições que consolidaram o encontro como um espaço de articulação entre os trabalhadores da educação na disputa de um projeto que garanta a formação dos sujeitos nas diferentes dimensões humanas, numa perspectiva de libertação e transformação.