“Cerca de 300 empresas que lucram em cima da espoliação humana participaram do processo de construção da nova lei da biodiversidade", explica André Dallagnol.
Tido como “marco regulatório da biodiversidade brasileira”, o PL prevê a facilitação de acesso e repartição de benefícios do uso dos bens comuns naturais, como o patrimônio genético nacional e o conhecimento tradicional a ele associado.
O projeto pretende facilitar o acesso e a exploração econômica dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais da biodiversidade e da agrobiodiversidade.