
Amazônia: verdades que não se curam
O povo brasileiro adotou o método químico para cuidar de seus males, ajudando a indústria farmacêutica que contrabandeiam nossa medicina natural.
O povo brasileiro adotou o método químico para cuidar de seus males, ajudando a indústria farmacêutica que contrabandeiam nossa medicina natural.
Apenas 1% sobre lucro líquido obtido a partir de sua exploração, de acordo com o novo Marco Regulatório da Biodiversidade.
A nova Lei surge com a a promessa de destravar a pesquisa científica, mas é questionada por ambientalistas e Movimentos Sociais.
“Cerca de 300 empresas que lucram em cima da espoliação humana participaram do processo de construção da nova lei da biodiversidade", explica André Dallagnol.
Tido como “marco regulatório da biodiversidade brasileira”, o PL prevê a facilitação de acesso e repartição de benefícios do uso dos bens comuns naturais, como o patrimônio genético nacional e o conhecimento tradicional a ele associado.
As entidades apontam que o PL servirá exclusivamente aos interesses diretos de empresas nacionais e multinacionais.
O projeto pretende facilitar o acesso e a exploração econômica dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais da biodiversidade e da agrobiodiversidade.
Segundo as organizações, a proposta legaliza a biopirataria realizada indústria farmacêutica, de cosméticos e do agronegócio.