
O Congresso Nacional Africano (CNA): da luta contra o apartheid à implementação do neoliberalismo
Artigo traz reflexão sobre aniversário da CNA e como a luta continua
Artigo traz reflexão sobre aniversário da CNA e como a luta continua
Do Portal Terra
Preso na última sexta-feira no Acre, o vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Assuero Veronez, 62 anos, seria um dos clientes de uma quadrilha que aliciava crianças e adolescentes para exploração sexual. As polícias Civil e Federal investigam se as seis pessoas presas na Operação Delivery, deflagrada em outubro deste ano, integravam uma rede internacional de tráfico de mulheres para países vizinhos. De acordo com a delegada Elenice Frez, a Bolívia é o principal destino das vítimas.
As propostas feitas nesta terça-feira (13/4) pela presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), pretendem mais uma vez criminalizar as lutas sociais e impedir o avanço da Reforma Agrária.
Do Vermelho
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), presidida pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), famosa por seus ataques ao MST, aprovou uma carta ser entregue aos candidatos à presidência da república, fruto do seminário “O que esperamos do próximo presidente”, realizado pela entidade em 24 e 25 de março, em São Paulo. Representantes da Via Campesina e da Contag avaliam que o documento reivindica ainda mais concentração de terras no país e promove criminalização dos movimentos sociais.
Em audiência para a CPMI contra a Reforma Agrária nesta quarta-feira (10/3), o presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), Plínio de Arruda Sampaio, afirmou que a Comissão ficará desacreditada caso as investigações se limitem a criminalizar o MST. Baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – que indica que 80% de agricultores não têm educação básica - Sampaio questionou o andamento do processo.
O Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades em convênios firmados entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp).
Os valores repassados pelo Senar foram destinados à formação profissional e à promoção de eventos sociais ligados à Faesp. Os responsáveis pela utilização indevida da verba foram condenados a devolver mais de R$ 4 milhões aos cofres do Senar.