Durante o encontro, os jovens redigiram uma carta relatando as opressões e exclusões ligadas à estrutura patriarcal, machista e LGBTfóbica do sistema capitalista.
“A terra que há de nos comer, há de nos fazer viver!”, é nessa mística de luta que os camponeses destacaram o papel do campo no desenvolvimento da região.
Em visita à 1° Feira Nacional da Reforma Agrária, Maria Lúcia Fálcon, tornou pública a autorização recursos para as demandas de construção de agroindústrias em 11 estados do país.