Cartazes como "Natal Sem Cunha", "Natal Sem Golpe, Fora Cunha" nas mãos dos jovens foram parte do protesto em defesa da democracia e pela cassação do deputado acusado de não declarar suas contas bancárias na Suíça.
O Movimento repudia o comportamento do deputado Eduardo Cunha e afirma que o mesmo não tem legitimidade moral, ética ou política de propor o impedimento da presidência da república.
Os jovens saíram em marcha pela Avenida Sete e denunciaram as investidas conservadoras do deputado “que representam um retrocesso político e social aos direitos de todos os brasileiros”.
Cerca de 400 jovens escracharam o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em sua casa, localizada na chamada ‘Península dos Ministros’ do Lago Sul, em Brasília.
O deputado Eduardo Cunha mandou a polícia cercar o Plenário 1 da chamada ‘Casa do Povo’, além de desligar o ar-condicionado e as luzes da sala sem janelas.
Projeto impulsionado por Eduardo Cunha atropela debate social da reforma política e perpetua influência do poder econômico nas eleições. Mudança cobrada pelos movimentos sociais é outra.
Documento pede fim da tramitação e será entregue à juíza Rosa Weber, relatora no STF do mandado de segurança de deputados contrários à condução da votação da reforma política.
A ação ocorre em paralelo a ação protagonizada por 61 deputados que recorreram ao STF para tentar anular a votação que constitucionalizou as doações de empresas para campanhas.
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Curnha, tem pressa para votar projeto que muda sistema eleitoral, piora representação política e legaliza doação de empresas.