
El Marco Temporal vuelve a la Corte Suprema: entiende los efectos para los pueblos indígenas
La Justicia podría poner fin a la ofensiva ruralista, pero el magistrado nominado por Bolsonaro puede frenar el análisis
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Medida Provisória (MP) 1.150 DE 2022 ameaça o bioma Mata Atlântica através da flexibilização do desmatamento.
Bunge, Cargill, Cofco, Amaggi, ADM do Brasil, Viterra e General Mills adquiriram soja e milho em área em que “lavagem de grãos” é admitida por produtores e servidores públicos
Desmonte do Ministério dos Povos Indígenas e aprovação da urgência do PL 490 às vésperas do julgamento sobre marco temporal desrespeitam a Suprema Corte e as instituições democráticas
A denúncia foi realizada na Comissão Externa de Queimadas em Biomas Brasileiros, da Câmara Federal, na tarde dessa quinta-feira (19)
O marco temporal, que tramita no Supremo Tribunal Federal, é a maior ameaça aos povos indígenas na atualidade
No Dia Internacional dos Povos indígenas, Supremo deve decidir sobre três áreas não demarcadas, cujas medidas favorecem a bancada ruralista