“Grilagem é crime! Cutrale na cadeia”

Com essa palavra de ordem, 150 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3) o Incra de Araraquara (SP). Em marcha, seguiram para a frente da empresa Cutrale, denunciando a grilagem de terras na região. As mulheres exigem a melhoria da infra-estrutura dos assentamentos da região e e arrecadação de terras pertencentes à União, que estão ilegalmente sendo usadas por empresas. Além da Cutrale, o grupo Nova União controla a fazenda Martinópolis, que é reivindicada pelos movimentos para Reforma Agrária, por ser terra pública.

Com essa palavra de ordem, 150 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3) o Incra de Araraquara (SP). Em marcha, seguiram para a frente da empresa Cutrale, denunciando a grilagem de terras na região. As mulheres exigem a melhoria da infra-estrutura dos assentamentos da região e e arrecadação de terras pertencentes à União, que estão ilegalmente sendo usadas por empresas.

Além da Cutrale, o grupo Nova União controla a fazenda Martinópolis, que é reivindicada pelos movimentos para Reforma Agrária, por ser terra pública.

Ainda hoje, as mulheres farão protestos na prefeitura e na procuradoria do Estado, em Ribeirão Preto.

As ações integram a “Jornada de luta das mulheres camponesas contra o agronegócio e contra a violência: por Reforma Agrária e soberania alimentar”, que a Via Campesina promove em todo o país nesta semana.