Assentados marcham em Uberlândia

Na manhã desta segunda-feira (19/4), teve início uma marcha com 500 trabalhadores e trabalhadoras assentados da Reforma Agrária em direção ao IEF (Instituto Estadual de Florestas) em Uberlândia, no triângulo mineiro. As famílias ficarão mobilizadas durante todo o dia, em repúdio à morosidade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do IEF e demais órgãos governamentais no desenvolvimento de uma política efetiva de Reforma Agrária, a à conivência do Judiciário com o latifúndio local.

Na manhã desta segunda-feira (19/4), teve início uma marcha com 500 trabalhadores e trabalhadoras assentados da Reforma Agrária em direção ao IEF (Instituto Estadual de Florestas) em Uberlândia, no triângulo mineiro.

As famílias ficarão mobilizadas durante todo o dia, em repúdio à morosidade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do IEF e demais órgãos governamentais no desenvolvimento de uma política efetiva de Reforma Agrária, a à conivência do Judiciário com o latifúndio local.

Em Minas Gerais, o licenciamento ambiental para o agronegócio, para o latifúndio e para as grandes empresas de eucalipto e mineradoras é feito prontamente, enquanto nas áreas de assentamento levam até dez anos para sera feito, atrasando sua desapropriação.

“São dois pesos e duas medidas. Até quando a prioridade será regularizar nossas terras para extrair riquezas para fora do país? Até quando os trabalhadores e trabalhadoras que lutam para produzir alimentos para a mesa dos brasileiros e brasileiras ficarão a mercê dos órgãos governamentais?”, questiona Vanderlei Martini, da direção estaudal do MST em Minas Gerais.

A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária .