Movimentos fazem ato contra pulverização de agrotóxicos no Ceará

. . . . . . . . . . . . . . . . . . Da Página do MST A Via Campesina, MST, MAB, pastorais sociais e estudantes fizeram um ato público, com 600 pessoas, no município de Limoeiro do Norte, no interior do Ceará, em defesa da lei que proíbe a pulverização aérea de lavouras pelas empresas de fruticultura irrigada na região do Baixo Jaguaribe, na manhã desta quarta-feira.

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Da Página do MST

A Via Campesina, MST, MAB, pastorais sociais e estudantes fizeram um ato público, com 600 pessoas, no município de Limoeiro do Norte, no interior do Ceará, em defesa da lei que proíbe a pulverização aérea de lavouras pelas empresas de fruticultura irrigada na região do Baixo Jaguaribe, na manhã desta quarta-feira.

Pela manhã, foi realizada uma marcha, com a distribuição de panfletos, para denunciar o impacto do avanço do agronegócio na região da Chapada do Apodi. Na mística, foi plantada uma árvore em memória ao trabalhador Zé Maria, morto há 21 dias.

“Convocamos a população para se manifestar pela manutenção da lei criada em 2009, que proíbe a utilização de agrotóxicos por pulverização aérea”, conta Lurdes Vicente, do MST.

Na Câmara do Município de Limoeiro do Norte, a audiência pública sobre lei contra a pulverização se transformou em um ato politico. Os manifestantes cobraram também a punição dos assassinos de Zé Maria.

Os vereadores aprovaram a lei que impede a pulverização, que está em vigor. No entanto, a prefeitura do município pretende revogá-la.

À tarde, os manifestantes participaram da audiência pública no auditório da FAFIDAM.

A atividade deve ser encerrada à noite com um ato público na praça da cidade.

Clique abaixo e baixe o panfleto distruído na mobilização.