Diário Sem Terrinha: Sim para a gratidão e não para a retirada de direitos

O diário Sem Terrinha chega em seu terceiro dia e apresenta textos retirados do “Livro das Crianças" no Espaço Carrapicho

 

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“Livro das Crianças Sem Terrinha”, no Espaço Carrapicho do 1º Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha.

 

Da Página do MST 

Meu nome é Cecília Ramires, tenho 13 anos e sou do estado do Pará.

O que eu mais gostei no Encontro Sem Terrinha até agora foi a nossa caminhada de hoje. Tudo o que está acontecendo aqui é muito legal, estamos aprendendo desde cedo a lutar e a entender da política, para viver nesse mundo precisa saber da política, né?!

O Encontro demonstrou isso e ensinou a gente sobre os nossos direitos, se a gente não souber dos nossos direitos, eles vão sempre nos enganar.

Sabemos que temos o direito de brincar, mas já querem tirar todos os nossos direitos, até as nossas escolas do campo… O Encontro ensinou que a gente deve dizer não a isso!

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Sou Luana Caroline, do estado do Pará e tenho 12 anos.

Eu estou amando o nosso primeiro Encontro Nacional: o alojamento, as oficinas, as brincadeiras, a comida… Também sei que as pessoas fizeram tudo isso com muito carinho, amor e principalmente com dedicação.

Queria parabenizar todo mundo que ajudou para que esse Encontro acontecesse, são muitas pessoas… O pessoal da cozinha, os motoristas, as educadoras e todo mundo que está aqui!

Um beijo em todos!

Brasília, 25 de julho de 2018 – 3º dia do Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha

*Textos retirados do “Livro das Crianças Sem Terrinha”, no Espaço Carrapicho do 1º Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha