Quarentena Sem Terra desta sexta-feira (17) recebe ativista Preta Ferreira

Programa faz parte de uma extensa grade de programação lançada pelo MST durante a pandemia
Preta Ferreira ficou 109 dias presa sob frágeis acusações, junto a outros ativistas do movimento de moradia na cidade de São Paulo em 2019. Foto: Rede Brasil Atual

Da Página do MST 

Nesta sexta-feira (17), o programa Quarentena Sem Terra recebe a ativista, cantora, compositora, produtora e atriz, Preta Ferreira, para falar sobre solidariedade em tempos de pandemia.

No encontro, que acontece às 17h, também estará presente a doutora em ciências sociais e integrante do MST, Adriana Novais, e será apresentado a campanha Lute Como Quem Cuida.

Criada em parceria entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), a campanha produz e distribui quentinhas preparadas de maneira saudável para moradores em situação de rua e de vulnerabilidade social.

Os alimentos são preparados no Armazém do Campo-SP e na Cozinha da Ocupação 9 de julho, que desde 2017 funciona como um espaço coletivo que, além de suprir as necessidades do MSTC em relação à alimentação, também promove, através de almoços abertos, à luta por moradia na cidade de São Paulo.

O Programa Quarentena Sem Terra faz parte de uma extensa grade de programação lançada pelo MST durante a pandemia. Ele vai ao ar toda terça e sexta-feira, ao vivo, sempre com temas relacionados à conjuntura política e o combate ao novo coronavírus. O objetivo do movimento é oferecer arte, cultura, formação e política em tempos de isolamento.

Além disso, o MST realiza uma campanha nacional de doação de alimentos e de escoamento da produção de acampamentos e assentamentos espalhados por todo o país no combate à fome e a desigualdade. Até o momento foram mais de 2300 toneladas de alimentos doados em 24 estados do país.

Serviço:
O que: Programa Quarentena Sem Terra – Lute como quem cuida: A solidariedade em tempos de pandemia
Quando: 17/07
Horário: 17h
Onde: Ao vivo no Instagram do MST

Foto: Divulgação

*Editado por Luciana G. Console