Formação

MST realiza formação de comunicadores/as populares no extremo Sul da Bahia

Com debates e oficinas práticas, atividade ocorreu entre os dias 02 e 03 de fevereiro, no município de Itamaraju
Foto: Greiciane Souza

Por Daniel Violal/Comunicação do MST-BA
Da Página do MST

Na última sexta-feira (02), teve início a formação dos comunicadores e comunicadoras populares do MST na Regional Extremo Sul. A atividade aconteceu entre os dias 02 e 03 de fevereiro, no espaço da Secretaria do MST, no município de Itamaraju, Bahia.

O período formativo teve inicio com uma breve saudação dos articuladores políticos, Cássio Bruno e Leonice Rocha e o pré-candidato a vereador pelo município de Itamaraju, Leandro Dominicini (PT).

Umas das primeiras atividades formativas foi facilitada, de forma online, por Wesley Lima, da coordenação nacional do setor de Comunicação do MST, que compartilhou uma análise de conjuntura sobre a comunicação na atualidade. Ele enfocou a necessidade de compreender a centralidade da Reforma Agrária Popular, na busca por conhecimento e na produção de alimentos saudáveis. “Diante disso, é papel da comunicação estar ligadas aos processos que nos articulem e nos posicionem como um sujeito camponês, tendo como perspectiva o diálogo e o vínculo com a base, retomando os momentos de formação e fortalecendo os processos coletivos”, afirmou.

Wesley Lima: Foto: Reprodução web

À tarde foi realizada uma oficina de texto, com objetivo de compreender a prática da escrita jornalística, para a construção das matérias e notas a serem publicadas nos meios de comunicação do estado e nacional.

Já a manhã de sábado (03), iniciou-se com a oficina sobre como funcionam as redes sociais, em ocorreram diálogos sobre os principais pilares para a comunicação popular e as novas redes sociais. 

Foto: Greiciane Souza

Durante à tarde Cadu Souza, da coordenação estadual da comunicação do MST no estado, realizou a oficina de audiovisual e a luta pela terra, com uma atividade prática e o uso de programas de edição.

Cadu em sua fala, acrescenta: “é necessário que enquanto comunicadores e comunicadoras da Reforma Agrária Popular, nós nos apropriarmos destas ferramentas disponíveis, para que assim possamos construir materiais para, cada vez mais, informar a nossa base”.

O período de formação encerrou-se na tarde do sábado (03), um momento ímpar para impulsionar o conhecimento junto a todos/as/es os nossos comunicadores populares do Movimento Sem Terra.

*Editado por Solange Engelmann