Haití, un pueblo aterrado entre bandas criminales y un gobierno desmoronado
Durante siete días, La Jornada recorrió Haití, país sumido en una profunda crisis multifactorial
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A agroecologia é o caminho pra sair da crise?
Em entrevista a TV 247, João Pedro Stedile ressalta que a agricultura familiar cumpre um papel importante na alimentação saudável da população e pode ser a saída para essa crise que se aprofunda
Coordenação Nacional do MST lança Carta ao Povo Brasileiro
Movimento firmou compromissos na luta pela Reforma Agrária, contra a retirada de direitos do povo brasileiro, em defesa do meio ambiente e da soberania nacional
Encontro das Amigas e dos Amigos do MST aponta lutas unitárias do próximo período
O ex-presidente Lula, diversas lideranças de movimentos populares e partidos da esquerda brasileira estiveram presentes, indicando a defesa da soberania nacional para enfrentar o governo Bolsonaro
Stedile: “Graças a Deus” os caminhoneiros tomaram a iniciativa de fazer a greve
Os únicos que estão ganhando dinheiro no Brasil são os bancos e as empresas transnacionais. O resultado disso é que o povo brasileiro tá pagando ainda mais caro os efeitos do aprofundamento da crise econômica
São tempos de mudanças: é preciso organização e convergência popular
João Pedro Stedile analisa a crise do mundo capitalista na VII Conferencia Internacional da Via Campesina
Reforma da Previdência: aprofundando o deserto na vida dos trabalhadores
O que se chamou de “crise financeira” configura-se como mais uma a crise estrutural do capitalismo
“Brasil não deveria abster-se de tomar decisões ousadas”, afirma economista
Marcio Pochmann, professor da Unicamp, critica medidas de austeridade como saída para a crise.
“A saída da crise é com o povo na rua”, afirma Stédile
O encontro debateu o atual cenário político e construiu estratégias de lutas coletivas em defesa dos direitos da classe trabalhadora.
A crise do trabalho e do emprego
Por Álvaro Kassab
Jornal da Unicamp
Assistimos no universo do trabalho ao advento de novas tecnologias e de áreas do conhecimento até então inexploradas. Ao mesmo tempo, observa-se o declínio das atividades chamadas de “chão da fábrica”, relegando a atividade industrial a um plano secundário, e o surgimento de atividades – algumas marcadas pela virtualidade – que fogem ao figurino do que se convencionou chamar de “emprego”. Que análise o senhor faz da centralidade do trabalho hoje?