
Em mais uma ação, movimentos exigem que terras de João Lyra sejam destinadas à Reforma Agrária
Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.
Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.
Os Sem Terra optaram por deixar a fazenda e retornar aos seus locais de origem por entender que a área poderá ser destinada à reforma agrária.
Mais de 1200 pessoas reivindicam a celeridade do GDF em desapropriar as áreas griladas na região.
Bancada ruralista tenta impedir regras para desapropriação de terras em que forem encontrados trabalhadores em condições análogas às de escravos.
O Poder Judiciário decidiu que a Araupel não é dona da Fazenda Rio das Cobras, no PR. Cerca de 2.500 famílias lutam por aquelas terras.
Os recursos destinados ao Incra vêm sofrendo um declínio sistemático nos últimos anos. De 2010 a 2014, o orçamento anual do órgão caiu 85%.
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local
Da Agência Brasil
A diminuição de desapropriações de terra, da quantidade de famílias assentadas e de novas demarcações de terras de indígenas e quilombolas levou a Comissão Pastoral da Terra (CPT) a classificar os números da reforma agrária no primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff como “os piores dos últimos 20 anos”.
Da Página do MST
Nesta terça-feira (18), o MST realiza um ato pela memória, verdade e justiça e pela desapropriação da Usina Cambahyba, no Acampamento Luis Maranhão, em Campos dos Goytacazes (RJ), a partir das 11h.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
No Município de Bom Jesus das Selvas, centro oeste do Maranhão, a área urbana da cidade só cresce beirando a rodovia, que corta a localidade ao meio. Isso acontece porque imensos latifúndios impedem o surgimento de novas moradias.
Uma área grilada com cerca de 12 mil hecatres pertencente a União - como consta um relatório da Superintendência de Regularização Fundiária da Amazônia Legal -, havia sido ocupada este ano por cerca de 300 famílias sem terra.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Um balanço sobre a eficácia do Incra durante o governo Lula demonstra a existência de mais de 200 processos de desapropriação suspensos por juízes.
Leia a íntegra da entrevista com Valdez Adriani Farias, procurador federal do Incra de Santa Catarina, sobre a atuação do instituto.
Você acha que os instrumentos legais do Incra são eficientes?
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
O 2º Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA), elaborado durante o primeiro mandato do presidente Lula, previa desapropriar 30 milhões de hectares de terras para assentar um milhão de famílias. Tratava-se, portanto, de desapropriar uma quantidade grande de terras, hoje nas mãos de latifundiários.
No entanto, inúmeros tropeços e dificuldades enfrentados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) prejudicaram a implementação das medidas que garantiriam a desapropriação das terras.
Veja também
Do Incra
O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador Jirair Aram Meguerian, afirmou nesta segunda-feira (12/4) que o Poder Judiciário deve estar atento ao cumprimento da função social dos imóveis rurais.
Leia abaixo nota divulgada pelas famílias assentadas na Fazenda Jamaica, em Pereira Barreto (SP), notificadas para que deixem a área em que estão legalmente assentadas desde 2008.
Solicitação de apoio às famílias ameaçadas de despejo em Pereira Barreto (SP)
É com tristeza que nós, famílias assentadas na Fazenda Jamaica, no município de Pereira Barreto (SP), recebemos a notícia de que teremos que desocupar a área.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens ( MAB) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), realizam hoje uma reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A reunião, que acontece nesta segunda-feira, às 14h, terá como objetivo a averiguação da situação da Fazenda Inveja, área em disputa judicial há mais de 30 anos. Os movimentos organizados na Via Campesina reivindicam a desapropriação da área para a Reforma Agrária.