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Latifundiários atacam acampamento indígena pela quarta vez em um mês

Por Ruy Sposati
Do Cimi

Indígenas Guarani Kaiowá sofreram mais um ataque de pistoleiros em Paranhos, no Mato Grosso do Sul, divisa do Brasil com o Paraguai. Segundo lideranças que estão no local, na segunda-feira, 10, cerca de 30 homens armados sitiaram o acampamento, destruíram barracos e roubaram os pertences das famílias desabrigadas.

Sem Terra ocupam Incra em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul

Da Página do MST

 

Cerca de 300 lavradores do MST ocuparam o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Campo Grande, nesta segunda-feira.

O Movimento apresentou uma lista com 16 reivindicações, entre elas a derrubada de uma liminar que existe em Dourados (MS) e impede a compra ou desapropriação de terras, que barra todo o processo de reforma agrária.

CNBB condena violência contra os Guarani-Kaiowá no MS


Do Boletim da CNBB

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou, na tarde desta quarta-feira, 22, uma nota pedindo a demarcação  das terras do povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul. A CNBB repudiou a violência que os indígenas têm sofrido, especialmente nas comunidades Y’poí, no município de Paranhos, e Ita’y Ka’aguyrusu, em Douradina.

Secretário geral da CNBB visita índios Guarani no MS

Do Cimi

Nos dias 19 e 20 de março, o secretário Geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, acompanhou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) em visita às comunidades Guarani Kaiowá na região de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Dom Dimas conheceu de perto a realidade das comunidades de Laranjeira Ñanderu, Pasu Piraju e Guyraroká.

Atos em Campo Grande marcam Jornada no MS

Cerca de 300 mulheres da Via Campesina percorreram um total de 20 quilômetros pelas ruas centrais de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na manhã segunda-feira (8/3).

Com faixas, cartazes e megafones gritando palavras de ordem, elas exigiram melhorias no setor educacional, da saúde e contra a exploração do agronegócio. A ação começou em frente à Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul e acabou na calçada externa do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro da cidade.