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Entidades exigem libertação de Sem Terra em AL

Os movimentos sociais de Alagoas iniciam uma grande movimentação para pressionar as autoridades pela libertação de José Aparecido, preso no último domingo (28/2) em repressão à reocupação da fazenda Capim, acampamento 1º de Novembro, na zona rural de Inhapi. Em visita do advogado a Cido, o militante se encontrava abatido e relatou que foi mal tratado. As entidades ligadas à luta pelos Direitos Humanos já estão recebendo os alertas.

Prisão de Sem Terra revela truculência do governo de Alagoas

No último sábado (27/2), cerca de cem famílias ligadas ao MST reocuparam a fazenda Capim, em Inhapi (aproximadamente 275 km de Maceió). As famílias haviam sido despejadas do imóvel por ação da Polícia Militar no dia 2 de fevereiro, quando o governo do estado descumpriu o acordo firmado com o MST e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em dezembro de 2009, durante ocupação da Secretaria de Agricultura.

Indígenas Tupinambá são agredidos na Bahia

Do Cimi

Novas arbitrariedades com indígenas na Bahia. Na última sexta-feira (19/2), indígenas da aldeia de Serra do Padeiro, no município de Buerarema, sul da Bahia, sofreram ataques e ameaças de fazendeiros da região. As agressões aconteceram durante manifestação dos produtores da região contra a demarcação das terras Tupinambá.

Acampamento é ameaçado de despejo no Ceará

Acampadas há mais de dois anos, as 40 famílias do acampamento João Sem Terra, em Senador Pompeu, a 240 Km de Fortaleza (CE), receberam nesta segunda-feira (22/2) uma ordem de despejo.

Segundo a direção do MST na região, a área reivindicada pelos trabalhadores e trabalhadoras
tem mais de 2 mil hectares, é improdutiva e está abandonada. Os e as Sem Terra pretendem resistir no local. Desde o início da ocupação, as famílias vêm sendo ameaçadas por jagunços da fazenda.

No Ceará, mais de 1,5 mil famílias vivem acampadas.

Grilagem e conflito no Paraná

Por Passa Palavra

No fim de semana de carnaval um grupo de trabalhadores, trabalhadoras e estudantes, integrantes dos movimentos sociais urbanos, foram prestar sua solidariedade aos trabalhadores rurais sem terra que estão acampados na Fazenda São Francisco II em Ponta Grossa, estado do Paraná. Em menos de um dia no local, já puderam entender o que é grilagem [1], truculência e a necessidade da unidade dos trabalhadores do Campo e da Cidade.