Palestina Livre Vencerá! Em todo o mundo, milhares de pessoas saíram às ruas em solidariedade ao povo palestino e pedir imediato cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Cerca de 300 manifestações no Brasil e em outros 17 países contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ocorreram neste sábado (2/10). O impeachment de Bolsonaro, fome, desemprego e vacinação contra a covid-19 foram os principais temas levantados pelos manifestantes.
O feriado de 7 de setembro, Dia da Independência, é marcado neste ano por atos contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em mais de 160 cidades do Brasil e do exterior.
Em parte dos municípios, as manifestações se unem ao tradicional Grito dos Excluídos e das Excluídas, que denuncia os problemas sociais brasileiros. Na capital paulista, o ato chega à 27ª edição com o lema “Vida em Primeiro Lugar”.
O encontro de Lula com seu estado de origem, neste giro de articulações importantes que o ex-presidente faz pelo Nordeste, teve um momento emblemático quando visitou a convite do MST o assentamento Che Guevara, em Moreno, região metropolitana do Recife, Pernambuco. O reencontro do ex-presidente com o trabalhador e a trabalhadora rural, que alimentam o país, foi regado a maracatu, olho no olho e escuta e, claro, o sabor da produção saudável do assentamento.
Esta semana o Acampamento Cícero Guedes no Rio de Janeiro festeja um mês de organização popular. Hoje o acampamento conta com uma Farmácia Popular e Horta Coletiva. Dentro das atividades foram plantadas 500 mudas de árvores frutíferas. Confira algumas imagens.
Pela quarta vez em menos de dois meses, a população foi às ruas em centenas de cidades no Brasil e no mundo em protesto contra o governo Jair Bolsonaro, pela aceleração do programa de vacinação e em defesa da democracia.
De acordo com a estimativa dos organizadores dos atos, as manifestações reuniram cerca de 600 mil em 509 protestos realizados no Brasil e no exterior, sendo pelo menos 12 capitais estaduais e em Brasília (DF).
De 24 a 27 de julho de 1995, 5.226 delegados e delegadas de 22 estados do Brasil realizaram, em Brasília, o 3° Congresso Nacional do MST. Também estiveram presentes 22 delegados amigas da América Latina, Estados Unidos e Europa.
Naquele momento, o Movimento já havia compreendido que a Reforma Agrária não era uma luta para beneficiar apenas os camponeses, mas uma forma de também melhorar a vida dos que vivem nas cidades, com a redução do inchaço urbano e, principalmente, com a produção de alimentos sadios e acessíveis aos trabalhadores.
Esta ideia foi expressa com a palavra de ordem do 3° Congresso: “Reforma Agrária, uma luta de todos”
O #3JForaBolsonaro reuniu em torno de 800 mil pessoas, em 312 municípios no Brasil, além de 35 cidades em 16 países no exterior, atendendo as expectativas de uma jornada com caráter extraordinário.
No dia 24 de Junho de 2021 nasce o Acampamento Cícero Guedes, construído com o apoio de diversas organizações, sindicatos, entidades de Direitos Humanos, entidades religiosas, partidos políticos, movimento estudantil, movimentos sociais do município de Campos dos Goytacazes e também entidades nacionais. Assim 300 famílias ocuparam uma das fazendas que pertence ao Complexo de Fazendas Cambahyba no Rio de Janeiro, após esta ser decretada, no dia 05 de maio, oficialmente desapropriada para fins de Reforma Agrária pela justiça da 1ª Vara Federal de Campos.
Sob o lema “Povo Vivo! Floresta em Pé! Fora Bolsonaro!” ações aconteceram em todo o país reafirmando a posição dos camponeses e camponesas na defesa dos bens naturais e contra o projeto do governo Bolsonaro para o meio ambiente.
Neste sábado (29) ocorreram manifestações pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro em 213 cidade brasileiras dos 26 estados e do Distrito Federal, e 14 no mundo. Balanço divulgado no final do dia pelos organizadores estimou em 420 mil o número de pessoas que protestaram contra o descaso que já matou 461mil pessoas, contra a falta de vacinas para combater a covid-19, a fome, o desemprego, os ataques aos indígenas, aos negros, ao meio ambiente.
MST doa mais de 100 toneladas de alimentos pelo Brasil. As ações aconteceram entre os dias 10 e 21, durante a Jornada Nacional de Lutas em defesa da Reforma Agrária em abril, em memória aos 25 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás.
Durante a Jornada de Lutas de abril foram plantadas mudas de árvores em vários locais pelo país. A ação faz parte do Plano Nacional “Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis” do MST, com objetivo de recuperar áreas degradadas por meio da implementação de agroflorestas e quintais produtivos, plantando 100 milhões de árvores em 10 anos (2020-2030)
Iniciada no dia 17 de fevereiro de 1997 e partindo de três pontos do país, a Marcha Nacional foi programada para chegar em Brasília no dia 17 de abril, exatamente um ano depois do Massacre de Eldorado do Carajás. A chegada a Brasília foi celebrada com um grande ato público com mais de 100 mil pessoas. O objetivo da mobilização foi chamar a atenção para a urgência da Reforma Agrária e pedir punição aos responsáveis pelo Massacre de Eldorado do Carajás. Durante a Marcha foi celebrado pela primeira vez o Dia Internacional da Luta Camponesa.
Utilizando a hashtag #VigíliaPorCarajás, o 16 de abril foi marcado por mobilizações nas redes sociais com a frase "Basta de Massacres". A ação denunciou os atuais massacres que impactam a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade com a pandemia do novo Coronavírus e o fim das impunidades.
De Norte a Sul do país, trabalhadoras e trabalhadores Sem Terra afirmam que o uso da máscara salva vidas! Esta ação faz parte da campanha “Parada Pela Vida” que reafirma o isolamento produtivo.
Confira as imagens e participe você também. Utilize o hashtag #ParadaPelaVida
De 8 a 14 de março de 2021, em mais de 24 estados, as Mulheres Sem Terra denunciaram o aumento da fome, a destruição das políticas de Reforma Agrária, o aumento das violências. Cobraram justiça para Marielle Franco, vacina para todos e o Fora Bolsonaro!
Organizadas, as mulheres Sem Terra ocuparam o viveiro hortoflorestal da Aracruz, em Barra do Ribeiro (RS). A repercussão do protesto ampliou o debate sobre a monocultura de eucalipto. No dia seguinte realizaram uma importante marcha com os Movimentos da Via Campesina
O I Encontro Nacional de Mulheres Sem Terra aconteceu entre os dias 5 e 9 de março de 2020. Cerca de 3.500 mulheres Sem Terra ocuparam com muita mística, debate, formação, cultura e resistência o Parque da Cidade em Brasília.