A obra narra as experiências que precederam a narrativa de “A hora do teatro épico no Brasil”, de modo que, oportunizam novos caminhos de investigação da história das lutas da classe trabalhadora
“O latifúndio destrói, o estado faz a guerra. O sangue da favela também é sangue Sem Terra”, foi o grito de ordem que deu o tom de unidade política à juventude.