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Atingidos por barragens realizam encontro nacional em Brasília

Do MAB

Entre os dias 8 e 12 de abril, cerca de 700 atingidos por barragens de todo o país estarão reunidos, em Brasília, para o Encontro Nacional da Juventude – pelos direitos dos atingidos por barragens e por um projeto energético popular. O evento, organizado pelo MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), será realizado no Centro Comunitário Athos Bulcão, na Universidade de Brasília (UnB).

Especialistas debatem Reforma Agrária em evento na UnB

A Fundação Editora Unesp e o Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília (UnB) promovem, nesta quinta-feira (25/3), mesa-redonda para debate e lançamento do livro Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil.

“Sem Reforma Agrária, não há cidadania”, afirma Plínio

Leia a versão integral do depoimento do presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra) Plínio de Arruda Sampaio, na sessão da CPMI contra a Reforma Agrária, do dia 10 de março.

"O que precisa este país é fazer, de fato, uma reforma agrária para completar a abolição da escravatura, porque, enquanto isso não for feito, não existe cidadania", afirmou.

Na sua exposição, ele apresentou um panorama do quadro da pobreza rural, da concrentação da terra, do analfabetismo nas áreas rurais e da inoperância da Justiça.

Abra questiona CPMI contra Reforma Agrária

Em audiência para a CPMI contra a Reforma Agrária nesta quarta-feira (10/3), o presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), Plínio de Arruda Sampaio, afirmou que a Comissão ficará desacreditada caso as investigações se limitem a criminalizar o MST. Baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – que indica que 80% de agricultores não têm educação básica - Sampaio questionou o andamento do processo.

Mulher e o campo são discutidos durante seminário

Analisar as questões trabalhistas e agrárias no Brasil, sob o ponto de vista da mulher, foi o objetivo do 5° painel realizado nesta quarta-feira (3/3) durante o II Seminário Lei Maria da Penha: avaliação e perspectivas, que aconteceu na Procuradoria Geral da República, em Brasília. O objetivo do seminário foi debater as causas da violência contra mulheres e formas de preveni-la, assim como temas ligados ao cotidiano feminino: mídia, direitos humanos, questões trabalhistas, agrárias e étnicas (mulheres negras e indígenas).

Um peso, duas medidas.

Por Gisele Barbieri
Radioagência NP

A cidade de Brasília vive hoje uma contradição no que se refere à sua ocupação territorial. Tanto a população pobre como as classes média e alta têm construído moradias em áreas irregulares, que originalmente pertencem à União ou ao Distrito Federal. Só que na hora de fazer cumprir a lei, é a população de baixa renda a primeira, ou talvez, a única que sofre as conseqüências.