
Cimi lança Relatório de Violência contra povos indígenas com dados de 2022
O lançamento ocorrerá no dia 26 de julho de forma presencial em Brasília; Evento será transmitido ao vivo pelas redes do Cimi
O lançamento ocorrerá no dia 26 de julho de forma presencial em Brasília; Evento será transmitido ao vivo pelas redes do Cimi
Desmonte do Ministério dos Povos Indígenas e aprovação da urgência do PL 490 às vésperas do julgamento sobre marco temporal desrespeitam a Suprema Corte e as instituições democráticas
Indígenas Kaingang e Xokleng reivindicam demarcação de área onde empresa quer construir condomínio em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul
O Sem Terra foi assassinado a tiros, na madrugada desta terça-feira (13), por homens encapuzados
Diversas organizações, movimentos populares e entidades estiveram presentes em defesa dos povos do campo, das águas e das florestas
Com direitos em risco, povos pedem que Supremo retome julgamento de repercussão geral sobre demarcações e determine retirada de invasores de terras indígenas
Relatório do Cimi evidencia alarmante aumento da violência contra povos indígenas no primeiro ano do governo Bolsonaro
O governo federal, com base nestas duas anomalias jurídicas, paralisou todas as demarcações e condicionou a administração pública a incorporá-las (através do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União) em suas demandas e ações indigenista
Moreira, ruralista que acumula episódios de incitação à violência contra os indígenas, assumiu a presidência esbravejando contra o Supremo Tribunal Federal (STF), pela liminar contra as quebras de sigilos de organizações
Documento entregue por Cimi, Fian Brasil, Justiça Global e Juízes para a Democracia enfatiza omissão do Executivo e do Judiciário em relação à garantia de direitos dos povos originários
“A CPI da Funai/Incra não ofereceu qualquer tipo de benefício à sociedade brasileira, mas serviu perfeitamente aos interesses dos ruralistas”
Nos últimos 12 anos, mais de 400 indígenas foram mortos no Estado do Centro-Oeste
Secretário-executivo do Cimi afirma que crescente onda de violência contra os indígenas tem relação com disputas de terra e discursos de incitação proferidos por deputados.
A CPI criada pela fazendeira e deputada estadual Mara Caseiros (PTdoB) e subscrita por outros deputados fazendeiros faz parte da estratégia de ataques ruralistas aos povos indígenas.
Nova ministra da agricultura, afirmou que "não existem mais latifúndios no Brasil"