
El MST construye un proceso de reparación colectiva a los crímenes de Vale
Al cumplir 5 años desde que se rompió la presa de Fundão, el movimiento presenta la agroecología como la semilla de un nuevo modelo de minería
Al cumplir 5 años desde que se rompió la presa de Fundão, el movimiento presenta la agroecología como la semilla de un nuevo modelo de minería
Bruno Diogo, do MST em Minas, fala sobre a recuperação ambiental, social e econômica de áreas atingidas pelo crime do rompimento da barragem do Fundão
MST protestou na porta da sede da Vale do Rio Doce, em Governador Valadares (MG), após 5 anos do crime do estouro da barragem em Mariana
Ao completar 5 anos do rompimento da barragem de Fundão, o movimento apresenta a agroecologia como semente de um novo modelo de mineração
Objetivo é organizar um sistema de produção, processamento e comercialização dos produtos dos assentamentos da reforma agrária na região do Médio Rio Doce
Metodologia de trocas de conhecimento agroecológico criada em Cuba está no processo de adaptação à realidade das famílias atingidas pela Vale, após o crime que devastou a Bacia do Rio Doce
Em nota, Movimento dos Atingidos por Barragens aponta que enchentes são reflexo dos crimes socioambientais que seguem impunes, como os da Vale, somados ao histórico de falta de planejamento urbano, ausência de políticas públicas para a garantia de moradia digna e a presença da especulação imobiliária
Resistindo a mais de 7 anos as famílias do acampamento Boa Esperança, em Tumiritinga (MG), correm o risco de serem despejadas
O Plano Nacional “Plantar árvores, produzir alimentos saudáveis” é a resposta do Movimento aos crimes ambientais da Vale e do governo Bolsonaro
Da Justiça Global
Murilo Ferreira, presidente da Vale, recebeu, em mãos, nesta manhã (31), pela Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale o prêmio Public Eye Awards, concedido a empresa, no início do ano, pela suas numerosas violações dos direitos socioambientais, bem como acusações de evasão fiscal e dívidas bilionárias.
Ao receber o prêmio, Murilo Ferreira disse que não considera prêmios desse tipo, por envolver organizações estrangeiras, que, na sua opinião, “querem bloquear o desenvolvimento do Brasil”.